PIX tem aprovação de 85% dos brasileiros

A aprovação do Pix pelos brasileiros subiu de 76% para 85% em 12 meses, já a porcentagem de  pessoas que utilizam o sistema ficou em 71%. Os dados foram divulgados pelo G1 e fazem parte da  pesquisa Radar Febraban, realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) para a Federação Brasileira de Bancos.

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A aprovação do Pix demonstrou ser maior entre os jovens, somando 99% dos entrevistados de 18 a 24 anos. Já na faixa de 25 a 44 anos a aprovação é de 96%. Entre aqueles o sistema de pagamento instantâneo é menos aceito estão pessoas de 60 anos ou mais, com uma aprovação menor de 65%.

O levantamento também perguntou sobre se as pessoas já tinham caído em golpes, registrando uma leve oscilação, de setembro 21%  das pessoas afirmaram ter caído contra 22% atualmente.

“O papel informativo do setor bancário no alerta e orientação aos consumidores em relação aos golpes é destacado por mais da metade dos entrevistados que já receberam materiais de comunicação de bancos e outras entidades a esse respeito”, disse a Febraban. “É praticamente unânime (96%) a atribuição de importância a esse tipo de informação para a prevenção e combate a tais ocorrências”, completou a instituição.

A pesquisa aconteceu de 19 a 27 de novembro e foram entrevistas 3 mil pessoas das cinco regiões Brasil.

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Outros dados

Os dados ainda revelaram que para 70% dos entrevistados a inflação impactou a compra de alimentos e outros 42% afirmam que o impacto aconteceu na gasolina.

“Em caso de melhora da situação financeira e sobra de recursos do orçamento doméstico, a principal opção de investimento dos entrevistados é a compra de imóvel: 35%, sendo este o maior percentual desde o início da série histórica. Em seguida, vêm os investimentos bancários (22%), a reforma da casa (18%) e a aplicação na poupança (18%)”,  aponta a Febraban.

“A pesquisa revela que a percepção sobre a inflação tem peso relevante pelo impacto direto no poder de compra e na qualidade de vida da população, mas por outro lado, sugere ainda que o desejo dos consumidores em comprar imóvel em 2022 pode animar o setor imobiliário no próximo ano”, destacou, de acordo com o G1, o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, na nota.

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