Reformas Religiosas: 3 tópicos que serão cobrados na sua prova

Confira!

Reformas Religiosas: 3 tópicos extremamente importantes

O termo “Reformas Religiosas” se refere à movimentos que aconteceram no século XVI e que assolaram a Europa.

O tópico é considerado um dos assuntos mais cobrados dentro da matéria de história geral. Assim, é fundamental que você domine suas principais características para se garantir um alto desempenho nos vestibulares e na prova do ENEM.

Dessa maneira, para que você se prepare melhor, o artigo de hoje trouxe um resumo com 3 tópicos sobre as Reformas Religiosas que serão cobrados nos seus exames. Confira!

As causas

Dentre os principais fatores que provocaram o surgimento das Reformas Religiosas, podemos citar: o Cisma do Oriente, que aconteceu no ano de 1054 e consolidou a divisão da Igreja, a expansão de diversas heresias, que contrariavam os dogmas da Igreja Católica, e o Cisma do Ocidente, que provocou uma divisão interna dentro da Igreja Romana.

Ainda, outro importante fator foi a autorização da venda de indulgências na Alemanha. Essa atitude, tomada no ano de 1517 pelo papa Leão X,  permitia o pagamento pelo perdão dos pecados aos membros do clero.

A Igreja Calvinista

A denominada “Igreja Calvinista” conheceu as suas origens na cidade suíça de Genebra. O responsável pela criação dessa doutrina foi João Calvino, contribuindo para o nome da mesma.

Calvino pregava a teoria da predestinação divina, que afirmava que cada um de nós, já no momento do nascimento, havia sido predestinado por Deus para alcançar determinado destino.

Ainda, devemos afirmar que os dogmas da Igreja Calvinista eram fortemente influenciados pelos ideias da burguesia da época. Dentre os principais dogmas, podemos citar, além da predestinação divina, a valorização do trabalho e a valorização do acúmulo de riquezas por parte dos fieis.

A situação da Inglaterra

Na Inglaterra, as Reformas Religiosas aconteceram de uma maneira um pouco diferente. Isso porque, o próprio rei foi o responsável por consolidar a separação oficial da Igreja Inglesa em relação à Igreja de Roma.

O rei responsável por tomar essa atitude foi Henrique VIII, da dinastia Tudor, que criou uma nova Igreja: a Igreja Anglicana.

O anglicanismo, como seria denominada essa corrente religiosa, se consolidou no reinado de Elizabeth I, filha de Henrique VIII.

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