Nova prorrogação do auxílio emergencial para 2021

A Caixa Econômica Federal encerrou na última sexta-feira (29) o pagamento do benefício do Auxílio Emergencial para o público do Bolsa Família.

Embora o fim do Auxílio Emergencial já foi confirmado, mediante ao anuncio da viabilização do Auxílio Brasil, o programa emergencial pode ter uma nova prorrogação. A proposta é do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.

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Encerramento do Auxílio emergencial

A Caixa Econômica Federal encerrou na última sexta-feira (29) o pagamento do benefício do Auxílio Emergencial para o público do Bolsa Família. Já o último grupo do público geral, recebeu a sétima parcela no domingo (31).

Desta forma, foi encerrada a última rodada de depósitos do programa emergencial. Agora, os contemplados inscritos via canais digitais e CadÚnico devem aguardar o calendário de saques e transferências bancárias ser liberado. Confia o início das autorizações:

Mês de nascimentoDatas de autorização
Janeiro1º de novembro
Fevereiro3 de novembro
Março4 de novembro
Abril5 de novembro
Maio9 de novembro
Junho10 de novembro
Julho11 de novembro
Agosto12 de novembro
Setembro16 de novembro
Outubro17 de novembro
Novembro18 de novembro
Dezembro19 de novembro

 

No entanto, como divulgado pelo ministro da Casa Civil, há possibilidade de uma nova prorrogação para o Auxílio Emergencial, isso pode acontecer caso a PEC dos precatórios não seja aprovada. A proposta tem como finalidade custear o pagamento médio de R$ 400 do Auxílio Brasil.

Todavia, para que o programa, ou até mesmo o auxílio seja novamente repassado a população carente, será necessário declarar estado de calamidade pública, segundo parlamentares. Sendo assim, a nova rodada do Auxílio Emergencial viria fora do teto de gastos.

Considerando a desaprovação da PEC dos Precatórios, é possível que o benefício seja repassado outra vez, inclusive, pela análise orçamentária. Uma nova rodada do Auxílio Emergencial custaria R$ 30 bilhões acima do teto de gastos, já a implementação do Auxílio Brasil, precisaria de R$ 80 bilhões dos cofres públicos.

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