B3: resultados financeiros de 2021

A Bolsa de Valores do Brasil (B3) divulgou recentemente os resultados financeiros de 2021. Confira pontos relevantes para a economia!

De acordo com informações oficiais, a Bolsa de Valores do Brasil (B3) divulgou recentemente os resultados financeiros de 2021. Confira pontos relevantes para a economia de modo abrangente!

B3: resultados financeiros de 2021

Conforme informações oficiais da Bolsa de Valores do Brasil (B3), o período foi marcado por altos volumes negociados, lançamento de produtos e aquisições.

Resultados financeiros do quarto trimestre de 2021 e do acumulado do ano

A Bolsa de Valores do Brasil (B3) divulgou os resultados financeiros do quarto trimestre de 2021 e do acumulado do ano. O lucro líquido atribuído aos acionistas em 2021 atingiu R$ 4,7 bilhões, aumento de 13,6% em relação ao ano anterior; refletindo o desempenho operacional positivo da companhia em todas as linhas de negócio. De acordo com a Bolsa de Valores do Brasil (B3), a receita líquida foi de R$ 9,2 bilhões, com alta de 10,3%.

Crescimento no volume financeiro médio diário negociado no mercado à vista de ações (ADTV)

Conforme informações oficiais, ao longo de 2021, os clientes da Bolsa de Valores do Brasil (B3) transacionaram volumes maiores. Por conseguinte, no mercado de ações e instrumentos de renda variável listados, os destaques foram os crescimentos de 14% no volume financeiro médio diário negociado no mercado à vista de ações (ADTV) e de 56,4% no volume de contratos futuros de índice de ações. 

Maior capitalização média de mercado

No mercado à vista, a alta refletiu a maior capitalização média de mercado, influenciada pelas ofertas públicas realizadas e pela recuperação do valor das ações listadas no segmento, depreciado em 2020 devido à pandemia. Durante o ano foram realizados 46 IPOs e 26 follow-ons, que somaram R$ 130,5 bilhões, destaca a Bolsa de Valores do Brasil (B3).

Crescimento de emissões de CDBs

Conforme informa a Bolsa de Valores do Brasil (B3), os volumes de emissões e o estoque de instrumentos de captação bancária registrados no período cresceram 5% e 14,2%, respectivamente, em função do crescimento de emissões de Certificados de Depósito Bancário (CDBs), que representaram 75,4% das novas emissões de captação bancária durante 2021, e das consecutivas altas na taxa básica de juros, que contribuíram para o aumento no volume financeiro em estoque. 

Elevação do estoque médio de instrumentos de dívida corporativa

Já o estoque médio de instrumentos de dívida corporativa aumentou 6,5%, com as debêntures de leasing representando 21,3% do estoque médio de dívida corporativa em 2021, ressalta a Bolsa de Valores do Brasil (B3).

Outro destaque do mercado de renda fixa foi o crescimento do Tesouro Direto, cujo número de investidores e de estoque em aberto apresentaram altas de 22,3% e 4,7%, respectivamente., destaca a Bolsa de Valores do Brasil (B3) através de recente divulgação oficial.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.