PIX permitirá pagamento offline usando QR Code

De acordo com o Banco Central, o Pix permitirá pagamentos através de QR Code do pagador. A novidade possibilita que o pagamento seja offline, ou seja, sem o uso de internet Wi-fi ou dados móveis.

O processo é simples e prático. Após efetuar o pagamento, localmente, as informações e o recurso serão enviados à instituição de origem.

O que é e como aderir ao Pix?

Trata-se de uma ferramenta de pagamento instantâneo, similar ao TED, DOC. Ele possibilita que pessoas e empresas realizem e recebam pagamentos por meio do aplicativo da instituição de preferência.

O Pix é usado com uma chave de acesso/ identificação. Essa chave pode ser o CPF ou CNPJ, número de telefone, e-mail ou código aleatório gerado pela instituição em que é correntista.

Como realizar pagamentos nesse novo sistema?

Na prática, ao selecionar a opção de pagamento na plataforma do banco, aparecerá o Pix ao lado do TEC e DOC. Em seguida, selecione a ferramenta em questão e digite a chave informada pelo destinatário do pagamento. Por fim, digite a senha e pronto.

Outras funções do Pix

A ferramenta em breve lançará o saque em lojas. Esta modalidade permitirá que o usuário faça uma transferência via Pix para um estabelecimento, a fim de retirar o valor correspondente a transação. Isso, ajudará cidadãos a fazerem pagamentos em dinheiro nas lojas e se sobrar, retirar a diferença do valor.

O pagamento também poderá ser realizado por aproximação. Esta função exige o uso de um celular e uma maquininha de cartão compatível com a modalidade. Basta aproximar os que o valor da compra será debitado por meio do Pix.

Além disso, será criado uma instituição financeira para a iniciação do pagamento. Terá capital mínimo de R$1 milhão, para as transferências, sem a participarão no fluxo financeiro.

Ainda neste ano, aplicativos bancários, como do Banco do Brasil, devem aderir um sistema que permite conectar a agenda do telefone com as transferências bancárias via Pix. Desta forma, o envio do dinheiro será mais rápido devido a facilidade de acesso à chave do destinatário que estará salvo na agenda do celular.

O Banco Central fez um levantamento para medir a popularidade do Pix desde o lançamento. O número de operações por meio da ferramenta ultrapassou o cálculo de transferências via TED e DOC.

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