ÓTIMA NOTÍCIA saiu HOJE para quem faz EMPRÉSTIMOS

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Novidades sobre o INSS: Redução nas taxas de juros do empréstimo consignado

Hoje(17), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou uma diminuição significativa nas taxas de juros para empréstimos consignados. O novo limite de juros é agora de 1,91% ao mês, uma redução de 0,06 ponto percentual em relação ao limite anterior de 1,97% ao mês. Essa mudança é um grande avanço para aposentados e pensionistas que utilizam este tipo de empréstimo.

ImagemMotivação para a redução de juros

O principal motivo para essa redução de juros foi o recente corte de 0,5 ponto percentual na Taxa Selic. No início do mês, o Comitê de Política Monetária do Banco Central diminuiu a Taxa Selic para 13,25% ao ano. Com este novo cenário, a redução nos juros do empréstimo consignado pelo INSS tornou-se possível.

Reação dos bancos

A reação dos bancos oficiais a essa mudança foi positiva. Segundo o Ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, bancos como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal já cobram taxas menores que o novo teto de 1,91% ao mês. O Banco do Brasil cobra 1,77% ao mês, enquanto a Caixa cobra 1,7% ao mês.

Por outro lado, a Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) votou contra a redução. Segundo a CNF, a oferta de crédito consignado está diminuindo, e a redução de juros poderia agravar essa situação. No entanto, essa reivindicação não foi aceita.

Histórico de disputas sobre o limite de juros

O limite de juros do crédito consignado do INSS tem sido motivo de controvérsia desde o início do ano. Em março, o CNPS reduziu o teto para 1,7% ao mês. No entanto, essa decisão foi mal recebida pelos bancos, que alegaram que o teto de 1,7% ao mês estava abaixo do que eles cobravam.

Após considerável debate, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva arbitrou a questão e decidiu pelo teto de 1,97% ao mês.

A redução da taxa de juros para empréstimos consignados pelo INSS é uma ótima notícia para aposentados e pensionistas. Essa redução tornará os empréstimos mais acessíveis para aqueles que mais precisam deles. Espera-se que essa tendência continue no futuro, à medida que a taxa Selic continue a cair.

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