MEC prorroga prazos da primeira edição do Prouni 2021

Nesta quinta-feira (28), o Ministério da Educação (MEC) alterou o cronograma da 1ª edição do Programa Universidade Para Todos (Prouni) 2021. Com a mudança, os candidatos aprovados na primeira chamada terão até o dia 3 de fevereiro para comprovar as informações de renda dadas no ato de inscrição.

O período de inscrição para a 1ª edição do Prouni 2021 chegou ao fim no dia 15 de janeiro. Desse modo, seguindo o cronograma estabelecido pelo edital, o Ministério da Educação (MEC) liberou os resultados da primeira chamada no dia 19 de janeiro. A divulgação da segunda chamada estava prevista para o dia 1º de fevereiro mas, com a mudança no cronograma, a nova data é 8 de fevereiro.

De acordo com o MEC, a primeira edição do Prouni 2021 oferece 162.022 bolsas de estudos, em mais de mil instituições. As instituições de ensino participantes ofertaram mais de 13 mil cursos e o programa registrou 599.223 inscrições.

Novo cronograma

Veja abaixo o cronograma após as alterações:

  • 19 de janeiro a 3 de fevereiro: comprovação de informações dos pré-selecionados na 1ª chamada;
  • 8 de fevereiro: resultado da 2ª chamada;
  • 8 a 24 de fevereiro: comprovação de informações dos pré-selecionados na 2ª chamada;
  • 1º e 2 de março: inscrição na lista de espera;
  • 5 de março: resultado da lista de espera; 
  • 8 a 12 de março: comprovação da documentação dos candidatos pré-selecionados por meio da lista de espera.

Conforme especificado no edital, os estudantes não puderam usar as notas do Enem 2020 para participar desta edição do Prouni 2021 pois, devido ao adiamento decorrente da pandemia da covid-19, as notas do Enem 2020 só ficarão disponíveis no dia 29 de março.

De acordo com o MEC, o Prouni é um programa voltado para facilitar a entrada de jovens no ensino superior para a aquisição do primeiro diploma. Desse modo, o programa oferta bolsas parciais e bolsas integrais.

As bolsas integrais são para o público que tem baixa renda familiar ou que se encontra em situação de vulnerabilidade social. Assim, no caso das bolsas integrais, é de responsabilidade do governo arcar com toda a mensalidade do curso até a conclusão. As bolsas parciais, por sua vez, são para candidatos que possuam renda familiar bruta entre 2 e 3 salários mínimos. O aluno é responsável por pagar metade da mensalidade e o governo federal é responsável pela outra parte.

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