História do Brasil: Revolução de 1930

O movimento que marcou o início da Era Vargas

Revolução de 1930: um resumo para as suas provas

O termo “Revolução de 1930” é usado para definir o movimento que marcou o fim da República Velha e o início da Era Vargas.

O assunto é abordado com frequência por diversas provas, mas é principalmente cobrado em vestibulares paulistas, como aqueles da Vunesp e da Fuvest.

Para te ajudar, o artigo de hoje separou um resumo com aquilo que você precisa saber sobre a Revolução de 1930. Vamos conferir!

Revolução de 1930: introdução

Como mencionado, a Revolução de 1930 foi um movimento que colocou fim ao período conhecido como República Velha, depondo o presidente Washington Luís.

O movimento envolveu uma série de estados brasileiros. Porém, os estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul tiveram principal participação no movimento.

Revolução de 1930: antecedentes históricos

Na época, a política brasileira era controlada pelas oligarquias de Minas Gerais e de São Paulo. Justamente por isso é que o período também é chamado de República Oligárquica.

Porém, a Crise de 1929 atingiu profundamente a economia brasileira, provocando o desemprego e a inflação. Os dois fatores contribuíram para o crescimento da insatisfação popular com o governo federal e estadual.

Além disso, os oficiais de baixa patente do Exército estavam descontentes com as inúmeras desigualdades que enfrentavam. Vale lembrar que esses grupos já haviam se manifestado em anos anteriores.

Revolução de 1930: as eleições

Em 1929, Washington Luís nomeou o paulista Júlio Prestes como sucessor. Mas, essa indicação rompia com a alternância de poderes entre Minas Gerais e São Paulo.

Nesse contexto, alguns estados passaram a apoiar Getúlio Vargas como uma forte oposição. Prestes foi eleito em 1930 e, com isso, os estados da oposição alegaram fraude.

Dessa maneira, Vargas e os militares que o apoiaram foram para o Rio de Janeiro, capital do país, forçar Washington Luís a se retirar do poder. Assim, em 1930 Vargas se tornou presidente do Governo Provisório, revogando a Constituição de 1891 e governando por decretos.

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