O Banco Central do Brasil (BCB) criou o Comitê de Responsabilidade Socioambiental Organizacional (CRSO), responsável por coordenar as suas ações de responsabilidade socioambiental, de acordo com documento divulgado recentemente no site da instituição.
Comitê de Responsabilidade Socioambiental Organizacional (CRSO)
Além disso, entre diversas outras iniciativas, o Banco Central do Brasil (BCB) mantém diretrizes para o estabelecimento e a implementação das respectivas Políticas de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) pelas instituições autorizadas a funcionar dentro do Sistema Financeiro Nacional (SFN).
Orçamento Geral da União (OGU)
De acordo com informações oficiais, os recursos financeiros do Banco Central do Brasil (BCB) têm origem em duas fontes principais. O Orçamento Geral da União (OGU) compreende despesas obrigatórias (pessoal, encargos sociais e benefícios) e discricionárias (custeio e investimento).
Orçamento de Receitas e Encargos de Autoridade Monetária (OAM)
O Orçamento de Receitas e Encargos de Autoridade Monetária (OAM) compreende as estimativas de receitas e encargos das atividades relacionadas às políticas monetária e cambial, provendo recursos para as despesas primárias e financeiras, informa o Banco Central do Brasil (BCB).
Despesa primária
A principal despesa primária consiste em garantir adequada circulação de notas e moedas na economia. O Banco Central do Brasil (BCB) administra ainda o fundo do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e as reservas internacionais, que são os ativos do Brasil em moeda estrangeira.
Todos esses insumos são transformados, por meio de processos de trabalho norteados pela estratégia, em resultados que geram impactos para a sociedade. Os benefícios percebidos permitem que novos insumos sejam disponibilizados ao Banco Central do Brasil (BCB), representando um ciclo contínuo de geração de valor. Saiba mais sobre esses elementos nos de forma detalhada no site oficial do Banco Central do Brasil (BCB).
A economia global e as consequências da pandemia
Diversos fatores externos ao Banco Central do Brasil (BCB) impactaram significativamente a sua gestão e afetaram a sua capacidade de gerar valor para a sociedade. Em 2021, a economia global ainda sofreu as consequências da pandemia de Covid-19. Ao longo do ano, para dar sustentação à recuperação, as principais economias avançadas mantiveram políticas fiscais e monetárias de estímulo, destaca o documento oficial do Banco Central do Brasil (BCB).
A reabertura das atividades econômicas
Com o avanço acelerado da vacinação, os países prosseguiram com a reabertura das atividades econômicas paralisadas durante a pandemia, favorecendo a retomada do consumo e a recuperação do setor de serviços.
Ao mesmo tempo em que a economia mundial se recuperava com o suporte de políticas econômicas expansionistas, observaram-se gargalos na oferta de insumos e aumentos de custos em vários setores, o que limitou a recuperação mais robusta da atividade e impôs pressões de preços sobre a economia global.