História Geral: o Édito de Tessalônica

Confira!

Édito de Tessalônica: um resumo completo sobre o tema

O termo “Édito de Tessalônica” é utilizado para denominar um decreto extremamente importante que foi criado durante o Império Romano.

O édito em questão pode ser abordado por perguntas de história geral dentro de algumas das provas mais importantes do país, como os vestibulares e o ENEM.

Dessa forma, para que você consiga se preparar da melhor forma possível, o artigo de hoje separou um resumo com tudo aquilo que você precisa saber sobre o Édito de Tessalônica. Confira!

Édito de Tessalônica: introdução

O Édito de Tessalônica foi um decreto criado pelo imperador Teodósio I, durante o Império Romano.

O decreto foi oficializado no dia 27 de fevereiro do ano de 380 e ele foi o responsável por uma medida muito importante: a partir daquele momento, o cristianismo seria a religião única e oficial do Império Romano e todas as outras religiões estariam proibidas.

Édito de Tessalônica: antecedentes históricos

No ano de 313, o imperador Constantino havia criado o Édito de Milão, decreto responsável por permitir que os cultos cristãos fossem realizados, colocando um fim às perseguições contra os que praticavam o cristianismo.

Ainda, o imperador Constantino também se converteria ao cristianismo, fazendo com que essa religião se propagasse ainda mais pelo império.

As duas acoes mencionadas foram de extrema importância para que, anos depois, o catolicismo pudesse ser definido como região oficial de todo o Império por meio do Édito de Tessalônica.

Édito de Tessalônica: características

Teodósio I foi um imperador romano cristão e o responsável pela criação do Édito, contribuindo de forma decisiva para que o cristianismo pudesse se expandir por todo o Império.

Depois do ano de 380, as práticas pagãs (que eram praticadas pelos romanos) passaram a ser proibidas oficialmente.

Com a criação do Édito de Tessalônica, Teodósio (assim como outros imperadores depois dele) criariam grandes campanhas de perseguição contra aqueles que não praticavam o cristianismo, mas sim outra religião. Dentre as principais consequências dessas ações, podemos citar a destruição de templos pagãos e massacres.     

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