História do Brasil: o ciclo da cana-de-açúcar

Um resumo completo sobre o segundo ciclo econômico da história do Brasil

O ciclo da cana-de-açúcar: um resumo completo sobre o tema

O termo “ciclo da cana-de-açúcar” é usado para definir o segundo ciclo econômico da história do Brasil.

O assunto é abordado com muita frequência por questões de história do Brasil, principalmente dentro de alguns concursos públicos, dos vestibulares e da prova do ENEM.

Dessa maneira, para que você consiga se preparar da melhor forma possível, o artigo de hoje trouxe um resumo completo com tudo o que você precisa saber sobre o ciclo da cana-de-açúcar. Confira!

O ciclo da cana-de-açúcar: introdução

O ciclo da cana-de-açúcar foi o segundo ciclo econômico da história do Brasil, tendo início com o fim do ciclo do pau-brasil, o que aconteceu no século XVI. O ciclo terminaria somente no século XVIII, quando, com a expulsão dos holandeses do Brasil por meio da Insurreição Pernambucana, o açúcar brasileiro tornou-se desvalorizado e deixou de dar lucros para os portugueses.

O ciclo da cana-de-açúcar: contexto histórico

No período, o açúcar era um produto muito valorizado pelo mercado internacional e, sobretudo, pelo mercado da Europa. Dessa forma, os colonizadores portugueses, que já não podiam mais contar com os lucros obtidos por meio da extração e exportação de pau-brasil decidiram investir na cana-de-açúcar, criando engenhos no Nordeste.

O comércio do açúcar foi tão importante durante esse ciclo que, entre o século XVI e XVII, o Brasil foi considerado um dos maiores produtores de açúcar de todo o Ocidente. Assim, podemos dizer que o sucesso do açúcar fez com que o Nordeste adquirisse o status de centro econômico do país.

O ciclo da cana-de-açúcar: características 

A mão-de-obra utilizada era composta principalmente por escravizados e poucos homens livres. Durante o ciclo, os portugueses criaram diversos engenhos no nordeste brasileiro. O termo “engenho” era usado para definir as estruturas criadas em torno da produção do açúcar incluindo a fornalha, a moenda, a casa grande, as casas dos trabalhadores livres, a senzala e os canaviais.

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