Nova mudança no cartão de crédito no Brasil cai como uma SURPRESA para os brasileiros de todo o país

Governo cobra que bancos entreguem um cronograma de estudos sobre os juros do rotativo do cartão de crédito

De acordo com informações oficiais do Banco Central do Brasil (BCB), um novo cronograma de estudos sobre o rotativo do cartão de crédito deve ser entregue ao Governo.

Os bancos deverão entregar um cronograma relatando as causas dos juros elevados no rotativo do cartão de crédito, conforme informações do Ministério da Fazenda.

Medidas governamentais pretendem reduzir os juros do rotativo do cartão de crédito 

A divulgação oficial informa que representantes de instituições financeiras reuniram-se com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir o assunto.

Haja vista, a necessidade de solucionar as taxas da modalidade do cartão de crédito, visto que chegam a 417,4% ao ano, de acordo com dados oficiais do Banco Central do Brasil (BCB).

Será elaborado um diagnóstico sobre os altos juros do cartão

Primeiramente, é necessário elaborar um diagnóstico da situação para que o estudo seja desenvolvido, considerando as argumentações das instituições financeiras e o cenário macroeconômico atual.

Segundo informações oficiais, no primeiro encontro voltado a essa finalidade, estiveram presentes representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF).

Além de representantes do Bradesco, Itaú-Unibanco, Santander Brasil e NubankA reunião é o primeiro passo para que um cronograma de apresentação seja elaborado, considerando juros do rotativo do cartão de crédito.

Assim sendo, somente após as etapas necessárias para o planejamento, a regulamentação será oficializada.

Diversos representantes do setor bancário estão envolvidos na pauta

A discussão envolve muitos interlocutores da indústria de crédito. Já que as decisões impactam a bandeira emissora de cartão, o setor de maquininhas, os próprios bancos e os lojistas.

Segundo informações da Agência Brasil, o representante da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que a entidade está disposta a contribuir com o Governo Federal e com o Banco Central do Brasil (BCB) para solucionar a situação referente ao valor do juros no rotativo do cartão de crédito.

Dessa forma, é necessário compreender as causas do custo elevado do crédito no momento econômico do país, para que um diagnóstico correto seja apresentado.

Novas medidas serão divulgadas para amparar o crédito 

Além disso, conforme destaca a divulgação oficial da Agência Brasil, o Governo pretende divulgar 14 medidas para estimular o mercado de crédito nacional.

Uma das possíveis ações para diminuir os juros referentes ao rotativo do cartão de crédito pode ser a elaboração de um novo Marco Legal de Garantias, o que abrange bens e ativos para cobertura da inadimplência.

Em suma, o Marco Legal de Garantias pode diminuir os juros através do aumento de recursos emprestados, o que pode facilitar o acesso ao crédito para pessoas físicas e jurídicas.

No cenário econômico atual, a qualidade do bem oferecido à instituição financeira é o que pode determinar os juros que serão cobrados.

A elevação dos juros impacta a economia e eleva a inadimplência

Entretanto, é necessário aguardar o posicionamento do Governo quanto às próximas medidas para estimular o crédito, bem como para a resolução referente à questão da elevação do custo de crédito. Visto que esse fator impacta diretamente o juros do rotativo do cartão de crédito para o consumidor final.

É muito importante que ações e medidas sejam tomadas, objetivando a diminuição dos juros para o consumidor final. Haja vista, esse fator diminui a inadimplência no país, o que eleva a possibilidade de novas concessões de crédito.

Um novo cenário econômico no setor de crédito pode beneficiar o cliente final

Dessa forma, é possível injetar valores na economia através da elevação do fluxo de consumo por parte do cidadão. Uma vez que a economia é alimentada de forma abrangente dentro do conceito de oferta e demanda.

Portanto, a inadimplência, bem como a dificuldade para novos créditos são fatores prejudiciais para a economia do país de forma geral.

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