Auxílio Emergencial 2021: liberada 5ª parcela para NOVO grupo hoje

A Caixa Econômica Federal segue com os pagamentos da quinta parcela do Auxílio Emergencial a beneficiários do Bolsa Família. Agora, os beneficiados serão os que possuem o número NIS com final 4. O valor pode ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, bem como pode ser sacado pelos cidadãos em agências da Caixa ou lotéricas.

Dados do Ministério da Cidadania ainda afirmam que no mês de agosto, 9,59 milhões de brasileiros beneficiados pelo Bolsa Família receberão o Auxílio Emergencial. O benefício começou a ser pago a essa parcela da população na última quarta-feira (18) e está sendo realizado de acordo com o número NIS de cada cidadão.

Essa parcela refere-se à última prorrogação do benefício, que deve ser pago até outubro. De acordo com Jair Bolsonaro (sem partido), o país chegou ao limite de endividamento. “Alguns falam que queriam me ver sobreviver com isso. Realmente é difícil sobreviver com isso, mas nosso endividamento chegou ao limite. Não temos mais como pagar auxílio emergencial” disse o presidente em uma entrevista à rádio Gospel 93 FM, no início do mês.

Confira o calendário de pagamento aos beneficiários do Bolsa Família

Como já dito anteriormente, a última prorrogação do Auxílio Emergencial será paga até o mês de outubro de 2021. Desse modo, o pagamento será feito em três parcelas nos meses de agosto, setembro e outubro. Veja as datas disponibilizadas pela Caixa:

Os brasileiros aptos a receberem o auxílio nesse período, podem realizar operações como pagamento de contas, boletos ou transferências bancárias no App Caixa Tem. Ademais, esses beneficiários já podem sacar o dinheiro em espécie nas datas citadas anteriormente. Para isso, basta se dirigir até uma agência Caixa ou lotérica com o cartão cidadão e um documento com foto em mãos, e solicitar o benefício.

O fim do Auxílio Emergencial

O Auxílio Emergencial que começou a ser pago em abril de 2020, chegará definitivamente ao fim em outubro de 2021. Segundo Jair Bolsonaro, 68 milhões de brasileiros se inscreveram para receber o benefício logo no início do programa.

Por conta disso, o endividamento chegou ao seu limite. “Passou o Brasil se endividar na casa dos R$ 50 bilhões. Depois, fomos obrigados a reduzir para R$ 300 e, depois, para R$ 250” afirmou o líder do executivo.

Apesar do término do Auxílio Emergencial por conta do endividamento, o governo federal se vê na obrigação de auxiliar famílias em situação de pobreza e pobreza extrema nesse período. Sendo assim, o Bolsa Família será reformulado e passará a se chamar “Auxilio Brasil”. Com a reformulação, o programa deve ser ampliado com o objetivo de atender mais famílias em situação de vulnerabilidade.