Resumão de ATUALIDADES: a Primavera Árabe

Confira e fique por dentro do assunto!

Primavera Árabe: resumo completo para as suas provas

O termo “Primavera Árabe” é usado para definir uma série de protestos que, após o início na Tunísia, afetaram diversos países muçulmanos.

A Primavera é um dos principais movimentos populares do século XX. Dessa forma, o assunto é extremamente abordado por questões de atualidades dentro das principais provas do país, como os vestibulares e o ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.

Dessa forma, para que você consiga se preparar da melhor forma possível, o artigo de hoje separou um resumo completo sobre a Primavera Árabe. Vamos conferir!

A Primavera Árabe: definição

No ano de 2010, eclodiu uma revolta popular que adquiriria uma imensa importância: a Primavera Árabe. A revolta era um movimento de contestação que começou na Tunísia, se expandiu para diversos países muçulmanos e produz consequências até hoje.

A Primavera Árabe foi caracterizada pela luta em nome da democracia e por uma maior liberdade de expressão. Dentre os países afetados, podemos citar: Síria, Egito, Líbia, Iêmen, Argélia, Marrocos, Omã, Jordânia, Sudão, Iraque e Bahrein.

A Primavera Árabe: causas

A Tunísia estava descontente com a ditadura de Zine el- Abidine Ben Ali. Utilizando-se principalmente de redes sociais, os jovens passaram a publicar mensagens convocando a população para se manifestar. Eles conseguiram milhares de adeptos e os protestos ficariam conhecidos como Revolução de Jasmim. A revolta é bem sucedida: dez dias depois do início do seu início, a Tunísia depõe o ditador e convoca as primeiras eleições democráticas.

Além do descontentamento causado pelos altos índices de desemprego, a população protestava contra a falta de liberdade política, a falta de liberdade de expressão, a corrupção e a desigualdade social.

A Primavera Árabe: consequências

Como mencionamos, o movimento atingiu diversos outros países árabes devido ao uso das redes sociais. É fundamental destacar que em alguns países, como na Argélia e na Síria, os protestos continuam até os dias de hoje.

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