Três capitais planejam volta às aulas presenciais até julho

Com a reabertura de algumas atividades econômicas nas capitais brasileiras, mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19) e com o número de vítimas em constante crescimento, três estados brasileiros pretendem voltar às aulas presenciais até julho.

São eles: Fortaleza, Manaus e Rio de Janeiro. O levantamento foi realizado pelo G1 junto as 26 capitais e a Brasília. Em um recorte nacional, é possível nota que em muitas capitais até há expectativa de retorno por conta da proximidade da data de validade dos decretos que suspendem as aulas, mas não existe ainda uma projeção e nem detalhes de como será essa retomada presencial.

Confira o levantamento das capitais sobre o retorno às aulas:

• São Luís planejava a retomada em 15 de junho, de forma escalonada. Porém, o governador Flávio Dino anunciou nesta sexta-feira (5), que irá remarcar o reinício das aulas presenciais para outra data ainda não definida.
• O Rio de Janeiro prevê a reabertura em etapas a partir de 2 de julho. Ela começa pelas creches e depois vêm as pré-escolas, ensino fundamental e superior.
• Manaus tem previsão de reabertura em 6 de julho.
• Fortaleza quer retomar as atividades escolares presenciais em 20 de julho.
• Em Maceió, o decreto de suspensão para escolas públicas e privadas vale até 12 de junho.
• Em Cuiabá e João Pessoa, as aulas presenciais estão suspensas por decreto até 14 de junho.
• Em Rio Branco, as atividades escolares estão suspensas por decreto pelo menos até 15 de junho.
• Em Salvador, as aulas estão suspensas por decreto pelo menos até 21 de junho.
• Aracaju, Macapá, Vitória, Campo Grande, Teresina e Porto Velho, a suspensão das atividades escolares vai até 30 de junho.
• Em Natal, a suspensão vai até 6 de julho.
• Em Palmas, as aulas na rede estadual voltarão em agosto para o ensino médio e em setembro no ensino fundamental. Nas redes municipal e particular, ainda não há data definida.
• Em agostos, outras capitais pretendem reabrir as escolas como: Brasília, Goiânia, Curitiba e São Paulo. Em Belo Horizonte, Belém, Recife, Porto Alegre, Boa Vista e Florianópolis, ainda não há uma definição de data.

*Com informações do G1.