PicPay libera limite do cartão para uso no PIX e passa o Nubank

O serviço que promete deixar a carteira digital ainda mais em evidência no mercado, possibilita que a operação seja parcela em até 12 vezes.

O PicPay passou a permitir que seus clientes façam transações via PIX utilizando o limite do cartão de crédito. O serviço que promete deixar a carteira digital ainda mais em evidência no mercado, possibilita que a operação seja parcela em até 12 vezes.

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Diante sua ampliação no decorrer deste ano, inclusive por patrocinar o Big Brother Brasil na última edição, o banco digital pode ser ainda mais reconhecido. Com a liberação do limite do cartão de crédito para uso no PIX, a empresa revoluciona o mercado tão disputado das instituições de tecnologia financeira.

Em razão disso, o PicPay saiu na frente do próprio Nubank, que ainda não lançou essa novidade ou outra ferramenta similar para os seus usuários.

Como funciona o novo recurso

Em suma, a operação é assim: o limite disponível no cartão de crédito pode ser convertido em saldo na conta digital para ser transferido por meio do PIX. Com isso, o cliente só paga o valor utilizado quando for quitar a sua fatura.

Portanto, basta ativar o pagamento com o cartão de crédito. Para realizar o pagamento, basta informar o valor, desabilitar a opção de saldo como pagamento e selecionar ou adicionar um cartão de crédito.

A novidade é uma ótima opção para os clientes que não possuem dinheiro em espécie e precisam realizar alguma transferência pelo PIX.

Conheça o Picpay

O PicPay chega aos 50 milhões de usuários dos serviços. O fundador do banco falou dos planos para chegar aos celulares de todos os brasileiros.

Lançada no fim de 2012, a carteira digital que surgiu como uma forma de facilitar os pagamentos entre amigos só começou a ganhar tração três anos depois.

“A gente pensou que o negócio iria explodir, mas o foguete caiu para o lado”, disse Chamon, que recordou os primeiros e difíceis tempos do aplicativo durante uma entrevista por videoconferência ao Seu Dinheiro.

O avanço também é notável se considerarmos que a empresa encerrou o ano passado com 38,8 milhões de usuários cadastrados. Ou seja, mantido o ritmo dos três primeiros meses, o app pode se aproximar do patamar de 80 milhões de pessoas no fim de 2021.

Chamon compara o crescimento a uma longa estrada, na qual cada marca, incluindo a dos 50 milhões de usuários, funciona como uma placa de quilometragem. E qual seria o destino dessa rodovia?

“Nosso objetivo é impactar a vida de todos os brasileiros, ou pelo menos todos que sejam capazes de baixar o aplicativo.”

O fundador do PicPay não fala de projeções nem de prazos, mas falou de um número que classificou como um “sonho”: chegar ao patamar dos 120 milhões de usuários.

PicPay também deu um passo importante para ampliar as transações fora do aplicativo com o lançamento de um cartão de crédito que chegou a 5 milhões de unidades emitidas.

Outra grande aposta da fintech é no comércio eletrônico. O app conta com uma loja virtual aberta para qualquer parceiro se conectar. É como uma plataforma aberta, aliás, que o PicPay espera ser visto.

Ainda que concorra com os bancos nos serviços financeiros, a empresa quer ser vista também como um “marketplace” financeiro, no qual as instituições possam se plugar para ofertar seus produtos.

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