Não espere mais do que o necessário! Veja como AGILIZAR o processo de liberação do seu benefício no INSS

Não espere mais do que o necessário! Veja como AGILIZAR o processo de liberação do seu benefício no INSS

O INSS visa diminuir o tempo de espera.

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) vem se cercando de várias maneiras para que os prazos de espera dos beneficiários diminuam.

Uma das formas usadas é a da inteligência artificial, pois ela consegue analisar os pedidos. Portanto, ter o benefício aprovado no INSS está ficando bem mais fácil.

No entanto, atualmente, um dos problemas que os segurados enfrentam é a espera para que os direitos sejam recebidos. Essa é uma das maiores preocupações de quem já deu entrada nas documentações.

Isso porque, quem já solicitou o benefício aguarda pela liberação o quanto antes, uma vez que os valores são essenciais, muitas vezes, para sua sobrevivência.

Por esta razão, te mostraremos como ter o benefício do INSS aprovado com mais facilidade.

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Como ter o benefício do INSS com mais facilidade?

A princípio, o prazo acertado para que o segurado espere uma resolução de benefício é de 45 dias. Entretanto, o que se alega com relação à demora é o fato de ter poucos servidores para a realização dos processos, resultando em um aguardo de quase um ano em fila.

Tal dificuldade, em somatório ao enorme número de pedidos, criou um grande gargalo dentro da Previdência Social há tempos. Devido a isso, em 2022, implementou-se uma tecnologia que agiliza as análises dos documentos, acelerando o sistema.

Independentemente dos resultados previstos para os pedidos, o robô tende a realizar a revisão, bem como os cálculos que forem necessários de maneira mais rápida. Contudo, para ter o benefício da rapidez, os contribuintes devem se planejar bem.

Assim, com uma organização antecipada a solicitação, tendo todos os documentos em boas condições, é possível que o procedimento seja mais rápido. Caso verifiquem que está tudo dentro dos requisitos, as aprovações podem ocorrer instantaneamente.

O número dos casos que possuem os benefícios negados pela inteligência artificial, por incrível que pareça, é alto. A cada 200 mil solicitações de aposentadorias, cerca de 50 mil saem concedidas automaticamente. Tal ocorrência se dá por dois fatores principais.

O primeiro se refere ao robô. Infelizmente a inteligência não consegue identificar ainda os detalhes das adições do pagamento ou do tempo da contribuição. Dessa forma, alguns cálculos acabam não fechando no sistema.

O segundo fator está ligado ao próprio trabalhador. Diversas vezes, os dados preenchidos e a documentação solicitada são feitos incorretamente.

Transferência da solicitação do INSS

A quantidade de pedidos de benefícios no Instituto Nacional do Seguro Social teve uma queda, o que é considerado positivo. Com o advento da tecnologia, o processo tem uma análise inicial mais rápida.

No entanto, o grande índice da reprovação de pedidos gera transferência na fila. Como vários casos são passíveis de recurso, uma vez que podem ser erro de sistema, os requerentes passam por outros processos. Assim, uma solicitação da revisão é efetivada.

Quando o contribuinte recebe um “não”, entra com recurso. Neste caso, há transferência para outra esfera. No CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social) se realiza uma análise nova do pedido, bem como da documentação apresentada.

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A rapidez desse tipo de tecnologia aumentou o fluxo dos pedidos que chegam no CRPS. Como esse órgão se específica nos pedidos negados, não tem muitos servidores.

Desse modo, para não ter que passar por processos ainda mais demorados, é importante que os contribuintes estejam atentos aos seus pedidos.

Assim, é essencial estudar e planejar os critérios que a Previdência Social tem para que o benefício do INSS saia mais rápido e nem corra o risco de ser negado.

PL obriga que a Previdência Social pague o auxílio-doença mesmo sem perícia

A Câmara dos Deputados e a Comissão de Seguridade Social e Família aprovou em 2021, o Projeto de Lei 4708/20. O PL obriga o INSS a efetuar o pagamento do auxílio-doença, caso a perícia médica ultrapasse 60 dias para a sua realização.

De acordo com o texto que foi aprovado, esse pagamento deve ser feito, mas com ressalvas. O segurado precisa cumprir todos os requisitos da carência mínima que é exigida, apresentando, inclusive, o atestado médico.

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