História Geral: a Dinastia Ming

Uma das principais dinastias da história da China

Dinastia Ming: um resumo completo sobre o tema

O termo “dinastia Ming” é usado para denominar a casa real responsável por liderar o governo da China entre os anos de 1368 e 1644.

A dinastia em questão é abordada com frequência por questões de história, com um grande destaque para aquelas dos vestibulares e da prova do ENEM.

Dessa forma, para que você possa estudar da forma correta, o artigo de hoje trouxe um resumo sobre a dinastia Ming. Confira!

Dinastia Ming: introdução

A China foi governada pela dinastia Ming entre os séculos XIV e XVII. O principal destaque desse longo governo da casa real Ming foi a grande valorização das tradições chinesas e as importantes construções.

Dinastia Ming: características 

A dinastia Ming contava com um grande exército de mais de 1 milhão de soldados. Assim, podemos perceber que o governo dos Ming foi caracterizado por um grande poder bélico.

Os Ming foram os responsáveis também por enormes construções, com grande importância para o país. Dentre as principais, podemos citar a construção da famosa Muralha da China.

Na época, a população chinesa era composta por cerca de 200 milhões de habitantes, um número muito grande para a época.

Dinastia Ming: o imperador Hongwu

Hongwu foi o imperador mais importante de toda a dinastia Ming, governando entre os anos de 1368 e 1644. Ele foi o responsável por investir em um plano nacional por meio do qual a sociedade chinesa, formada predominantemente por comunidades rurais, poderia sobreviver sem depender de grandes centros urbanos.        

O projeto provocou um aumento imenso na produção e no comércio do país, provocando para o enriquecimento do mesmo.

Devemos destacar que a base da economia chinesa foi, até o século XVI, a agricultura e o comércio.

A decadência desse sistema aconteceu nas últimas décadas de governo da dinastia Ming e foi provocada pela a eclosão “pequena era do gelo”, evento responsável pela destruição da agricultura da região.

Esse fenômeno destruiu a base da economia do país e, com isso, a queda no padrão de vida na China foi inevitável. Nesse contexto, uma grande quantidade de revoltas aconteceu no país, movimentos acompanhados pelo aparecimento de líderes populares que passariam a questionar a autoridade da dinastia Ming.    

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