Celulose: um resumo para ENEM e vestibulares
Confira!
Celulose: aquilo que você precisa saber
O termo “celulose” é usado para definir um polímero de cadeia longa originado a partir de glicose.
O assunto é abordado com muita frequência por questões de biologia e por questões interdisciplinares, principalmente dentro do ENEM e dos vestibulares.
Dessa forma, para que você consiga se preparar, o artigo de hoje trouxe um resumo completo sobre a celulose. Vamos conferir!
Celulose: definição
A celulose é o componente mais importante da parede celular das plantas. Na sua composição estão moléculas de glicose distribuídas em feixes, sendo que uma molécula do polímero pode possuir até 15 mil moléculas de glicose.
Além disso, a celulosa é também muito resistente e é classificada como um carboidrato insolúvel. Vários vegetais possuem o polímero dentro da natureza, como o pinheiro e o bambu.
Devemos saber também que o Brasil está entre os maiores exportadores de celulose de todo o mundo.
Celulose: célula vegetal
Dentro da célula vegetal, a celulose possui um papel fundamental, uma vez que compõe a parede da células de forma muito importante. Ela é a responsável por proporcionar rigidez para a parede, já que ela é formada por fibras entrelaçadas.
Celulose: utilidades
A celulose é usada na composição de embalagens, fraldas descartáveis, biocombustíveis e materiais de construção. Ainda, ela é usada também como matéria-prima em indústrias dos mais variados nichos.
Ela está presente em sorvetes e queijos, por exemplo, enquanto fibra vegetal, sendo empregada também na fabricação de embutidos, como linguiças.
Ainda, os derivados do polímero são utilizados também na indústria de produtos dermatológicos. As indústrias de remédios também se beneficiam do material, fabricando revestimentos de comprimidos com esses derivados.
Celulose: economia
A celulose é produzida em fábricas modernas e que adotam medidas de sustentabilidade para não prejudicar a natureza.
Ainda, ela é extremamente importante para a economia brasileira, representando uma taxa de 1,3% do PIB e de 7% do PIB industrial.