Bancos lançam mutirão nacional para renegociação de dívidas; veja como participar

Neste mês, os cidadãos brasileiros que estão negativados podem participar do segundo mutirão de negociação de dívidas junto aos bancos e orientação financeira.

Neste mês, os cidadãos brasileiros que estão negativados podem participar do segundo mutirão de negociação de dívidas junto aos bancos e orientação financeira. A campanha está sendo promovida pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) juntamente com o Banco Central, Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e Procons.

De acordo com informações oficiais, são mais de 160 instituições financeiras que estão participando das negociações. Por meio da ação, os consumidores podem negociar da melhor forma as suas dívidas e saírem da inadimplência.

Dados do Serasa apontam que, atualmente, um total de 67,98 milhões de pessoas estão negativadas no país. As dívidas, em sua maioria, se referem ao cartão de crédito, cheque especial, empréstimo, financiamento bancário, contas de água, luz e gás e prestações de lojas.

Como participar da campanha de negociação?

O cidadão interessado em negociar as suas dívidas pode acessar a plataforma Consumidor.gov.br ou a página do Mutirão, para dar início ao procedimento de quitação das dívidas em atraso. Ainda, por meio das plataformas, o cidadão pode ter acesso às informações de como organizar suas contas e dicas de saúde financeira.

É importante destacar que a ação estará disponível durante todo o mês de novembro. Portanto, os interessados podem realizar o procedimento até o dia 30 deste mês.

As dívidas podem ser negociadas diretamente nas instituições financeiras. Além disso, a campanha oferecerá descontos e prazos especiais para que os negativados quitem as dívidas. No entanto, cada banco definirá as regras e condições para a negociação.

Qual dívida posso negociar?

Segundo informações da campanha, é possível solicitar a negociação nas seguintes situações:

  • Qualquer dívida em atraso junto às instituições financeiras, exceto aquelas que possuem bens dados como garantia;
  • Débitos com o cartão de crédito, crédito consignado, cheque especial e outras modalidades de crédito.

É importante salientar que no último mutirão, um total de 1,7 milhão de contratos em atraso foram negociados.

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