Banco Central: variações na riqueza dos agentes econômicos  - Notícias Concursos

Banco Central: variações na riqueza dos agentes econômicos 

A política monetária atua por meio de variações na riqueza dos agentes econômicos. Confira mais informações do Banco Central!

A política monetária atua por meio de variações na riqueza dos agentes econômicos em virtude de alterações da taxa de juros, informa o Banco Central do Brasil (BCB).

Banco Central: variações na riqueza dos agentes econômicos 

Por exemplo, um aumento nas taxas de juros, ao desestimular a atividade econômica e o lucro das empresas, tende a diminuir o preço das ações. Essa redução do valor da riqueza financeira das famílias e empresas pode desestimular o consumo e os planos de investimento, o que objetiva equilibrar o fluxo da economia.

Canal de crédito

Um dos canais de transmissão da política monetária é o canal de crédito. Ao aumentar a taxa de juros, o Banco Central do Brasil (BCB) estimula que as taxas cobradas por empréstimos bancários também subam; diminuindo o volume de empréstimos a pessoas e empresas, desestimulando o consumo e o investimento, conforme informa o próprio Banco Central do Brasil (BCB) em seu site oficial.

As expectativas de inflação

Por fim, outro canal importante é o das expectativas, informa o Banco Central do Brasil (BCB). Ao alterar a taxa de juros, a ação do Banco Central do Brasil (BCB) pode mudar as expectativas quanto à evolução da economia. Por exemplo, ao elevar a Selic para conter pressões inflacionárias, o banco central sinaliza um nível de atividade mais contido não apenas no presente, mas também para o futuro. 

O fluxo da economia e as condições econômicas futuras

Com isso, famílias e empresas passam a acreditar que a inflação, no futuro, estará mais baixa. Como resultado, os preços definidos hoje já tendem a aumentar menos; pois os agentes sabem que as condições econômicas futuras não mais darão suporte a aumentos maiores de preços. 

Os choques de custos 

Assim, choques de custos na economia tendem a se propagar de forma mais limitada na economia, reduzindo seus efeitos inflacionários. Essa propagação é chamada, na literatura econômica, de efeitos secundários ou de segunda ordem, contextualiza a instituição.

É fundamental um elevado nível de credibilidade do Banco Central do Brasil (BCB) para que esse canal opere de forma adequada. No caso de baixa credibilidade, ocorre o oposto: choques tendem a se amplificar, gerando uma inflação maior.

A taxa de juros estrutural da economia

Portanto, o Banco Central do Brasil (BCB) destaca que pessoas que se planejam, poupam e investem participam do esforço de reduzir a taxa de juros estrutural da economia. Considerando que mais educação financeira permite menor custo do crédito, combate ao superendividamento e a inadimplência, destaca o Banco Central do Brasil (BCB) em seu site oficial.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Obrigado por se cadastrar nas Push Notifications!

Quais os assuntos do seu interesse?