Resumo: a literatura de Gil Vicente   

Gil Vicente é um autor muito abordado pelas principais provas do país

A literatura de Gil Vicente: confira um resumo sobre o tema

Gil Vicente é um dos maiores nomes de toda a literatura portuguesa. O autor ficou conhecido pelas suas peças de teatro.

Questões sobre a literatura de Gil Vicente são muito comuns em diversas provas do país, especialmente dentro da primeira e da segunda fase de vestibulares e da prova do ENEM.

Assim, para que você alcance um bom desempenho em suas provas, o artigo de hoje trouxe um resumo completo sobre a produção literária de Gil Vicente. Confira!

Gil Vicente: biografia

O escritor português Gil Vicente nasceu no ano de 1465 e faleceu em 1536. Vicente entrou para a história da literatura de Portugal como o “Pai do Teatro Português”. Ainda, ele também atuou como poeta de e se tornou o nome de maior relevância dentro do humanismo português.

Gil Vicente: primeira obra

A primeira obra escrita por Gil Vicente foi O “Auto da Visitação”, volume também conhecido como “Monólogo do Vaqueiro”. A peça foi apresentada em público pela primeira vez em 1502. Na ocasião, o rei português D. Manuel e a rainha Dona Maria estavam presentes. 

Devemos destacar que Gil Vicente atuou por muito tempo como o responsável por eventos dentro da monarquia portuguesa: e era justamente durante essas ocasiões que ele apresentava as suas peças. 

Gil Vicente: obras mais importantes

Uma das obras mais conhecidas de Gil Vicente é o “Auto da Barca do Inferno”. No volume, o Anjo e o Diabo são representados como barqueiros responsáveis por levar as almas dos mortos para o paraíso ou para o inferno.

Além da obra em questão, outras produções de Gil Vicente também se destacam, como o “Auto Pastoril Castelhano”, “O Velho da Horta”, “Auto da Barca do Purgatório”, “Auto da Sibila Cassandra” e “Farsa de Inês Pereira”. 

Gil Vicente: características

As características da produção de Gil Vicente, a qual teve início em 1502, incluem a presença da sátira, uso do humor, uso da ironia e críticas à sociedade da época.    

O autor fez parte do movimento Humanista, o qual pregava a valorização do ser humano e a revitalização dos valores da Antiguidade Clássica.

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