Repertório: como usar mitologia na sua redação do ENEM?

Confira algumas dicas!

Repertório: como usar mitologia no ENEM? Entenda!

Todos nós sabemos que a redação é um dos elementos mais importantes de uma grande variedade de provas, como o ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.

Dessa maneira, se você quer conseguir um bom desempenho no ENEM, você deve estar preparado para escrever uma redação excelente.

Uma redação classificada como excelente é aquela em que o autor é capaz de sustentar os próprios argumentos os chamados repertórios.

O seu repertório deve estar relacionado ao tema da sua redação. Se o seu repertório não estiver de acordo com a linha temática proposta, a sua nota poderá ser afetada.

Para te ajudar, o artigo de hoje separou alguns repertórios relacionados à mitologia que você pode usar na sua redação do ENEM. Vamos conferir!

Mito de Procusto

A história de Procusto narra que o homem oferecia abrigo para viajantes. Porém, quando esses dormiam, Procusto amordaçava e amarrava-os diante de uma cama de ferro a quatro cantos.

O problema é que se o corpo do viajante fosse muito grande, Procusto amputava partes do seu corpo. Se, pelo contrário, o viajante fosse pequeno, ele quebraria o corpo para tentar alongá-lo.

Diante a narrativa, podemos dizer que o mito de Procusto pode ser usado como repertório em qualquer tema que aborde intolerâncias e violência contra o diferente.

O pomo da discórdia

Durante o casamento do mortal Peleu com a deusa Tétis, a deusa Éris resolveu estragar a festa entregando uma maçã de ouro com a inscrição “para a mais bela”. O problema foi que as três deusas mais poderosas do Olimpo, Afrodite, Hera e Atena, começaram a disputar entre si para decidir receberia o presente.

Do mito surgiu o ditado: “Foi lançado o pomo da discórdia”,  que pronunciamos quando alguém tenta instigar desavenças. Dessa maneira, você pode inserir esse fato como repertório em temas que abordam intolerância e instigação de discórdias.

Mito de Narciso

O mito de Narciso pode ser empregado como uma metáfora para aqueles que não são capazes de observar os eventos com imparcialidade.

Devemos nos lembrar de que Narciso morreu embriagado pela própria beleza. A lição do mito é que o conhecimento só vinga se houver autoconhecimento, de potencialidades ou limitações, compartilhando o que sabe, eliminando vaidades.

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