Conforme informações do Banco Central do Brasil (BCB) um modelo de projeção da Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) e da Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), a partir da última informação observada e com razoável nível de detalhamento, pode ser construído a partir de hipóteses sobre a evolução das variáveis no período desejado.
Confira as hipóteses sobre a evolução das variáveis nas quais se baseiam as projeções fiscais do Banco Central do Brasil (BCB).
Confira algumas hipóteses levantadas pelo Banco Central do Brasil (BCB) e as observações feitas pela própria instituição, de acordo com documentos oficiais.
Projeções podem ser realizadas a partir de cenários próprios, com base, por exemplo:
Pode-se assumir, por exemplo, as metas de resultado definidas nas Leis de Diretrizes Orçamentárias ou utilizar cenário próprio.
Projeções podem ser realizadas a partir de cenário próprio.
Swap cambial, pode-se assumir, por exemplo, a hipótese de manutenção da última posição (rolagem integral no período) ou utilizar cenário próprio.
Pode-se considerar, por exemplo, hipóteses de distribuição do resultado primário (déficit/superávit) entre emissões/resgates de dívida ou constituição/resgate de ativos, discriminado por setor interno ou externo, além de hipóteses para outros fatores que afetam as operações compromissadas, inclusive sazonais, no caso de projeções mensais. Pode-se ainda incluir hipótese para a variação dos passivos da DBGG, uma vez que nem todos os passivos da DLSP são incluídos na DBGG.
Uma vez definidos o cenário e as hipóteses para o comportamento das variáveis, pode-se chegar ao montante do endividamento líquido e/ou bruto, informa o Banco Central do Brasil (BCB) em seu site oficial.