Pradarias: Características para você estudar 

As pradarias são formadas por uma espécie de vegetação herbácea fechada. Em síntese, é tomada por uma vegetação rasteira como grama e capim, em enormes planícies sem a presença de árvores e arbustos, geralmente próximas a desertos. 

Elas possuem várias semelhanças com a vegetação de estepes, no entanto, existem algumas diferenças entre as duas. As pradarias estão presentes em regiões úmidas, já os estepes em climas secos. 

No Brasil as pradarias estão presentes principalmente na região dos Pampas, usada principalmente como pastagem para pecuária. 

Além disso, o solo é muito fértil por causa do húmus em sua composição, utilizado na agricultura também. 

As pradarias estão em vários continentes do planeta Terra, entre eles:

  • América do Sul, 
  • América do Norte, 
  • Europa, 
  • Ásia Central. 

Climas e tipos de pradarias

As pradarias se desenvolvem em regiões de clima temperado, contemplados com verão e primavera com períodos de chuvas e inverno e outono com poucas chuvas. 

Desse modo, podemos destacar dois tipos principais de pradarias:

  • Pradarias tropicais: Clima seco e temperaturas elevadas. 
  • Pradarias temperadas: Clima úmido e temperaturas que podem variar. 

Ademais, a fauna e flora das pradarias formam uma paisagem praticamente homogênea, por conta da vegetação rasteira com gramíneas e plantas leguminosas. 

A fauna é composta por diversas espécies de aves e mamíferos, além de répteis e insetos.

Classificação e problemas ambientais

Elas possuem três tipos de classificação, veja:

  • Alta: Com a presença de gramíneas altas, presentes em regiões úmidas
  • Baixa: Constituída com vegetação rasteira baixa, desenvolvida em locais secos. 
  • Mista: Vegetação diversificada, encontra-se flores e possui um solo extremamente fértil. 

Vale destacar que as pradarias sofrem com problemas ambientais, principalmente por conta do desenvolvimento da pecuária e da monocultura. 

Ambas as atividades acabam afetando esse tipo de vegetação, por conta do elevado número de queimadas, podendo até mesmo desenvolver o processo de desertificação. 

Por fim, o solo fica infértil e não consegue mais regenerar-se, alterando a fauna e flora da região e colaborando para o aumento dos problemas ambientais.

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