Poupança e Cartão Sem Anuidade nos Planos de Finanças Pessoais

Cartão de crédito sem anuidade e a poupança nos seus planos de finanças pessoais 

O cartão de crédito sem anuidade pode ajudar no planejamento financeiro pessoal e na viabilização de uma poupança, desde que essa aquisição esteja inserida nas ações planejadas. É importante que uma pessoa física tenha um plano estratégico parecido com o plano de uma empresa no sentido de controlar as finanças e não gastar o que não possui em caixa.

Um dos  motivos do endividamento do brasileiro é gastar o dinheiro que ainda não recebeu. Sendo assim, quando o salário chega, ele já está comprometido.

Esse fluxo é contraproducente do modo de vista financeiro. Uma vez que a tendência é que esteja sempre devendo, quando você deveria ter algum saldo sempre positivo. No entanto, é possível reverter essa situação e tornar o seu fluxo financeiro positivo através de algumas ações que você pode tomar no seu dia a dia.

Fluxo de caixa pessoal 

 Primeiramente, você deve realizar um fluxo de caixa pessoal. O que significa que você deve ter clareza sobre o que ganha e o que gasta para que de fato possa analisar a situação real e verificar um plano de ação para a situação.

O plano de ação é altamente adaptável a sua situação. Então, caso você analise que está devendo em muitas empresas, pode procurar acordos no site do Serasa, por exemplo. Há descontos de até 90%, o que é uma oportunidade importante.

Todavia, caso você tenha muitas dívidas, é importante que não faça vários acordos ao mesmo tempo. Pois corre o risco de causar o mesmo efeito “bola de neve” que te levou a esse endividamento.

Poupar é hábito 

Além disso, você pode realizar um planejamento para direcionar a um valor para uma poupança, mesmo que esse valor seja baixo. Neste primeiro momento é importante alimentar esse hábito para que direcione assertivamente às suas demandas financeiras.

Lembre-se de que a poupança é um hábito. Por isso, alimente esse fluxo enquanto você paga suas dívidas. Dessa forma, você pode criar o hábito de guardar dinheiro. Assim sendo, conforme você pagar as dívidas, poderá direcionar o valor da parcela para a sua poupança de forma natural. 

Sendo assim, insira uma porcentagem para a poupança no seu planejamento financeiro pessoal. No entanto, caso não consiga cumprir com sua meta mensal, lembre-se de que você precisa ter como meta, primeiramente, o hábito.

Por isso, ainda que o valor seja irrisório, você deve direcionar algum valor para a poupança. Dessa forma, você se compromete a mudar o hábito,  posteriormente, altera os  valores. Assim sendo, aos poucos você muda esse fluxo e torna seus planejamentos possíveis e sua vida financeira mais organizada.

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