PIB 2023 pode ter melhora, veja previsões
Confira as previsões para o ano que vem
O Boletim Focus, que é publicado semanalmente pelo Banco Central do Brasil, prevê que o PIB 2023 pode ter melhora.
Com esse aumento no PIB, ou Produto Interno Bruto, as chances do mercado econômico brasileiro se desenvolver a um ritmo mais acelerado serão maiores no próximo ano. Isso pode trazer alívio para o bolso de muitos brasileiros.
Separamos diversas informações a respeito desse tema, para que você entenda melhor essas previsões, e saiba como isso pode impactar na sua vida no futuro.
Além disso, vamos te mostrar as previsões para a inflação no próximo ano, o que afeta seu dia a dia de forma direta, seja no supermercado, seja no combustível e até na saúde e na educação.
Quer saber mais? Então é só ler até a última linha, para ficar por dentro deste assunto tão importante para a população como um todo.
Previsão de melhora no PIB 2023, entenda
O mercado financeiro do Brasil sempre está sendo avaliado pelo Banco Central, que toda semana emite um boletim, chamado Boletim Focus. O Boletim trata a respeito de previsões para o futuro da economia brasileira.
No último boletim divulgado, o Banco Central previu um aumento no PIB brasileiro para o próximo ano.
Segundo os resultados divulgados nessa última segunda-feira, dia 7 de novembro, a expectativa é que o crescimento desse índice chegue a 0,70% em 2023, uma porcentagem um pouco maior do que a divulgada no boletim da semana passada, que indicava um aumento de 0,64%.
Melhora no PIB 2023 e seus impactos
Segundo especialistas do setor, previsão de melhora do PIB 2023 pode indicar melhorias para a população.
Com esse índice de crescimento, a expectativa de que o setor econômico do país avance em um ritmo mais acelerado é maior.
Como sabemos, 2023 será o segundo ano seguido em que as restrições da situação de calamidade pública, que ocorreu em meados de 2020, não estão mais presentes na vida dos cidadãos brasileiros. Isso vem resultando em uma aparente normalização dos mercados financeiros e econômicos ao redor do mundo.
Contudo, a projeção da equipe econômica da atual gestão é diferente, apesar de ainda mostrar uma alta.
O Projeto de Lei Orçamentária do ano que vem já foi expedido e enviado ao Congresso, e a equipe do atual presidente previu um crescimento de 2,5% para o ano que vem.
Esse documento serve para definir o valor que o Governo Federal poderá desembolsar no ano seguinte para fazer investimentos em setores públicos.
Projeção do PIB 2023 e inflação
Enquanto os boletins do Banco Central calculam um crescimento de 0,70% para o PIB 2023, as expectativas para a inflação são de um crescimento de 3,25% para o ano que vem e 3% para 2024.
Essa projeção foi feita pelo CMN, ou Conselho Monetária Nacional, e possui uma margem de erro de 211,5%, para mais ou para menos.
Também segundo o CMN, a inflação deve fechar em 5,63% este ano, um pouco maior do que a mostrada no boletim da última semana, que mostrava um índice de 6,61%.
Além disso, o boletim mostra outras informações bastante relevantes para a economia, não só brasileira, mas mundial. Elas falam a respeito de câmbio, valor do dólar e taxa Selic. No entanto, essas previsões dizem respeito ao próximo ano.
Economia brasileira no próximo governo
Como todos sabem, esse ano ocorreram as eleições presidenciais e um novo presidente foi eleito para o ano que vem.
E isso também pode impactar diretamente a vida dos brasileiros. Ademais, é comum que os candidatos façam diversas promessas durante sua campanha, o que precisa ser estudado e colocado em prática durante sua gestão.
Atualmente, a equipe de transição desgoverno presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), está se reunindo frequentemente com o relator do Orçamento, na tentativa de conseguir espaço para o cumprimento dessas promessas. Além disso, fazer a manutenção de alguns programas sociais implementados pela gestão atual, como o Auxílio Brasil, por exemplo.
As previsões de melhora no PIB 2023 são ótimas notícias, pois possibilitam o avanço da economia do país, além de trazer melhorias para o dia a dia dos brasileiros, especialmente aqueles que dependem do Governo Federal.