MMA: captação de recursos para áreas protegidas

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) publicou um guia sobre captação de recursos para áreas protegidas. Saiba mais!

De acordo com recente divulgação oficial, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) publicou um guia sobre captação de recursos para áreas protegidas.

MMA: captação de recursos para áreas protegidas

O documento é destinado aos gestores municipais e traz informações relevantes sobre como acessar recursos financeiros para a gestão e implementação de áreas protegidas, define o Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Conforme divulgado oficialmente, o Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio da Secretaria de Áreas Protegidas, lançou um guia destinado aos municípios brasileiros sobre formas de captar recursos para áreas de conservação. 

Foco nas Unidades de Conservação

Segundo a publicação oficial, o “Guia prático de captação de recursos para áreas protegidas e outras medidas de conservação no nível local” possui 150 páginas e fornece informações que auxiliam na captação de recursos financeiros para a gestão e implementação de áreas protegidas, principalmente Unidades de Conservação.

Na publicação, os gestores vão encontrar informações relevantes sobre o tema, como itens que podem ser financiados, os meios para acessar o recurso, além de sites que oferecem mais informações, pormenoriza o Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Entre as possibilidades de captação de recursos apresentadas pelo guia, estão a cobrança pelo uso da água, compensação ambiental e concessões, autorizações e permissões de uso de bens públicos, entre outros. O conteúdo traz exemplos de cada medida. 

No caso da adoção, o exemplo parte do Parque Natural Municipal Professor Mello Barreto, uma pequena unidade de conservação de cerca de 6,5 hectares, localizada às margens da Lagoa da Tijuca, no Rio de Janeiro, que recebeu a adoção de uma empresa privada no apoio à sua gestão, destaca o Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Financiamentos ambientais

O documento apresenta ainda os fundos que financiam áreas ambientais, como o Fundo Amazônia, Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF), Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e Fundo Nacional sobre Mudanças Climáticas (FNMC)/Fundo Clima, além de instituições estrangeiras, como a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, Agência Francesa de Desenvolvimento e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Segundo destaca o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a publicação foi elaborada pelo projeto “Áreas protegidas e outras medidas de conservação baseadas em áreas em nível dos governos locais”.

Parcerias

O projeto é resultado da articulação entre os governos do Brasil e da Alemanha no âmbito da Iniciativa Internacional para o Clima (IKI), do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha, implementado pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, em parceria com o ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade, a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e os ministérios de meio ambiente dos países participantes (Brasil, Colômbia, Equador e Peru).

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