Ministério da Economia: dados atualizados sobre o custo médio da DPMFi, DPFe e Tesouro Direto

O Ministério da Economia divulgou dados atualizados sobre o custo médio da DPMFi, DPFe e Tesouro Direto. Confira!

Conforme informações do Ministério da Economia (ME), o custo médio do estoque da Dívida Pública Federal (DPF) acumulado em 12 meses teve redução de 10,63%, em agosto, para 10,47% ao ano, em setembro, segundo informações atualizadas e divulgadas na data desta publicação, 26 de outubro de 2022.

Ministério da Economia: dados atualizados sobre o custo médio da DPMFi, DPFe e Tesouro Direto

De acordo com informações do Tesouro Nacional, as emissões diretas de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) são decorrentes de programas ou incentivos de governo, de operações financeiras estruturadas, securitização de dívidas ou outras modalidades assemelhadas, previstas em legislação pertinente. Caracterizam-se pela colocação direta de títulos públicos sem a realização de leilões ou outro tipo de oferta pública.

Custo médio

O custo médio do estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) acumulado em 12 meses apresentou queda para 10,80% em setembro. 

Dívida Pública Federal externa 

Por sua vez, o custo médio do estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe) acumulado em 12 meses diminuiu de 4,53%, em agosto, a 3,17% ao ano, em setembro. O custo médio das emissões em oferta pública da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) acumulado em 12 meses foi de 11,71% ao ano.

Liquidez

A reserva de liquidez (colchão) apresentou redução, em termos nominais, de 10,00%, passando de R$ 1,14 trilhão, em agosto, para R$ 1,03 trilhão, em setembro. Em relação a setembro de 2021, quando a reserva era de R$ 1,12 trilhão, ocorreu diminuição, em termos nominais, de 8,58%. Em setembro, o Índice de Liquidez corresponde a 9,55 meses, analisa o Ministério da Economia (ME).

Tesouro Direto

Segundo informações do Ministério da Economia (ME), o Tesouro Direto contabilizou vendas de R$ 3,20 bilhões e resgates de R$ 2,00 bilhões em setembro. 

Emissão e estoque

A emissão líquida foi de R$ 1,19 bilhão. O título mais demandado foi o Tesouro Selic (64,70%), destaca o Ministério da Economia (ME). O estoque atingiu R$ 99,90 bilhões, um aumento de 1,70% em relação a agosto. Os títulos indexados à inflação representaram 52,20% do estoque.

O Ministério da Economia (ME) informa que as operações de até R$ 5 mil responderam por 83,21% das compras do Tesouro Direto, que teve 495.350 novos investidores cadastrados em setembro, o que elevou o número total de investidores a 21,16 milhões. 

Aumento no volume de investidores

Isso representa um aumento de 61,53% nos últimos 12 meses. Setembro registrou um aumento de 20.567 investidores ativos no Tesouro Direto, define o Ministério da Economia (ME). O total de investidores ativos chegou a 2,09 milhões no mês (variação de 25,30% nos últimos 12 meses), destaca a recente divulgação oficial.

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