A Regência Una de Diogo Feijó: um resumo para ENEM e vestibulares
O termo “Regência Una de Diogo Feijó” é usado para definir uma das fases do chamado “Período Regencial”, que começou com a abdicação de D. Pedro I, em 1831, e terminou em 1841, ano da ascensão ao trono de D. Pedro II, com o golpe da maioridade.
O assunto é abordado com muita frequência pelas principais questões de história do Brasil do país, com um destaque para aquelas presentes no ENEM e nos vestibulares.
Assim, para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo completo sobre a Regência Una de Diogo Feijó. Vamos conferir!
A Regência Una de Diogo Feijó: introdução
A Regência Una de Diogo Feijó aconteceu entre os anos de 1835 e 1837, sendo a a primeira das duas Regências Unas que aconteceram ao longo do Período Regencial.
Nesse período de dez anos, diversas regências foram aplicadas: a Regência Trina e as Regências Una com Diogo Feijó e Araújo Lima. Todas elas foram marcadas por instabilidades políticas e a busca pela união dos poderes e dos partidos até que o futuro D. Pedro II atingisse a sua maioridade e assumisse o poder.
A Regência Una de Diogo Feijó: características
No ano de 1835, a primeira eleição para escolher um regente único para o Brasil foi realizada. O padre Diogo Antônio Feijó venceu a disputa contra Antônio Francisco de Paula Holanda Cavalcanti. Feijó permaneceria no cargo até 1837.
Enquanto regente, Feijó enfrentou muitos problemas, desde a falta de apoio generalizada até a criação do Partido Regressista por grupos que realizavam oposição ao seu mandato. Apesar de algumas ações para manter o controle, ele enfrentou dois grandes conflitos: a Cabanagem e a Revolução Farroupilha, que aconteceram durante o seu governo.
A ordem do regente foi reprimir os movimentos com violência. Porém, essa resposta não foi bem aceita pela população e a alta rejeição terminou com a renuncia de Feijó em setembro de 1837.
A Regência Una de Diogo Feijó: a sucessão
Com o fim do governo de Feijó, Pedro de Araújo Lima foi escolhido sucessor. Araújo de Lima atuou como regente até o evento conhecido como “golpe da maioridade”, que culminou na ascensão de D. Pedro II ao trono e, consequentemente, no início do Segundo Reinado.