Entenda o funcionamento do Pix

Entenda o funcionamento do Pix de acordo com informações oficiais do Banco Central do Brasil. Veja detalhes!

O funcionamento do Pix

Conforme informações oficiais do BCB, para realizar um pagamento via Pix, você pode:

  • Ler um QR Code com a câmera do seu smartphone, na opção de fazer um Pix no aplicativo da sua instituição financeira ou de pagamento;
  • Utilizar a opção “Pix Copia e Cola”, com ela você cola o código relacionado ao QR Code. Opção para quando você está usando o seu celular e não pode fazer a leitura do QR code pela câmera. Essa opção também pode ser usada no internet banking; 
  • Informar a chave Pix do recebedor, que pode ser CPF/CNPJ, e-mail ou telefone celular, ou uma chave aleatória, por meio da opção disponibilizada por sua instituição financeira ou de pagamento no aplicativo instalado em seu smartphone, essa opção também pode ser usada no internet banking;
  • Usar o serviço de iniciação de transação de pagamento.

Existe algum limite mínimo para pagamentos?

O Banco Central informa que não há limite mínimo para pagamentos ou transferências via Pix. Contudo, o BCB ressalta que as instituições participantes podem estabelecer limites máximos de valor para que os usuários possam pagar ou transferir com o Pix.

Agendamento 

De acordo com informações oficiais do BCB, o Pix pode ser agendado para uma determinada data futura. Dessa maneira, para que a transação efetivamente ocorra, é necessário que o usuário tenha saldo suficiente na data em que a transação foi agendada. 

Quem pode ofertar o Pix?

O BC informa que as instituições financeiras (IFs) e instituições de pagamento (IPs), incluindo fintechs, podem ofertar o Pix aos seus clientes. Entretanto, algumas dessas instituições terão que ofertar de forma obrigatória. São elas: IFs ou IPs autorizadas pelo BC com mais de 500 mil contas ativas (considerando contas de depósito à vista, conta de depósito de poupança e conta de pagamento pré-paga).

Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) 

Dessa forma, as demais IFs e IPs, inclusive as IPs não sujeitas à autorização pelo BC, podem ofertar esse serviço de forma facultativa, desde que façam adesão ao Pix. Nesses casos, elas serão consideradas integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e estarão sujeitas a uma regulação mínima, a partir do momento em que apresentarem pedido de adesão ao sistema. Além disso, o BC destaca que é facultada a adesão ao Pix à Secretaria do Tesouro Nacional, na condição de ente governamental. O Pix é uma inovação financeira que ainda receberá implementações visando novas funções para beneficiar clientes e empresas. 

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