Os pequenos negócios desempenham um papel muito importante na economia de qualquer país, sendo alvo de políticas públicas específicas para promover sua longevidade, de acordo com informações do Governo Federal.
Empreendedorismo: a importância do pequeno negócio na economia nacional
Os micro e pequenos empreendimentos são responsáveis pela absorção e treinamento da mão de obra, inclusive, pela contratação do primeiro emprego, reduzindo a pressão social.
Ademais, estes pequenos negócios respondem também pela difusão tecnológica, sendo, portanto, estratégicos. Segundo informações oficiais, os dados do IBGE, mostram que os micro e pequenos negócios responderam por 99% dos estabelecimentos privados existentes, por 53,9% do total de postos de trabalho formalizados e por 27% do Produto Interno Bruto (PIB).
Participação no PIB
Contudo, nota-se, percentualmente, um pequeno peso na participação do Produto Interno Bruto (PIB), se for considerado seu expressivo percentual nos estabelecimentos privados.
Isto pode significar pequena agregação de valor, no âmbito do pequeno negócio. As micro e pequenas empresas se apresentam de forma majoritária, na economia, em relação ao quantitativo de médias e grandes empresas, destaca o documento oficial do Governo Federal, através de documento do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
Setores
No Brasil, sua ocorrência é mais concentrada em algumas atividades econômicas ao longo de determinados setores. É necessário que as micro e pequenas empresas se apresentem de forma mais distribuída ao longo das diversas atividades econômicas.
Segundo o Governo Federal, a distribuição mais uniforme deste estrato empresarial, na economia, é benéfica, contribuindo para a construção de um ambiente econômico coeso com ganhos escalonáveis na geração de capital social, no acúmulo contínuo de conhecimento, na troca de experiência e no aprendizado coletivo.
A troca de informações fortalece o empreendedorismo
Tal fato se manifesta nas interações entre os atores e inter-relações construídas destes, repercutindo no estabelecimento de cooperação e na formação de redes. Desta forma, espontaneamente e tacitamente, as normas e regras de organização social são formadas, contribuindo para o ganho da eficiência coletiva, como visto em várias concentrações de unidades produtivas.
Além disso, as instituições, as regras e normas socioculturais desempenham um papel fundamental na transformação e conformação de um ambiente pro inovador e competitivo.
Muitos fatores impactam os resultados de uma empresa
Rivalidade e cooperação se alternam e integram as normas e comportamentos dentro de um ambiente competitivo, sendo decisivos também para os pequenos negócios. Neste contexto, o documento do INPI destaca que a longevidade dos pequenos negócios depende da captura do valor gerado pela empresa, onde o uso da propriedade industrial pode ser crucial.
Sendo assim o empreendedor deve estudar o mercado, acompanhar as mudanças e se apropriar de sua ideia de negócio de forma legal, estruturada e tecnológica.