O valor da aposentadoria deve aumentar tanto para as pessoas aposentadas, quanto para aquelas que vão se aposentar. Isso porque o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência para o reajuste dos benefícios previdenciários, ficou em 5,45% em 2020, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com isso, o teto da Previdência Social deve passar de atuais R$ 6.101,06 para R$ 6.433,50 em 2021. A medida deve também impactar os gastos do governo federal e aumentar o valor investido com gastos obrigatórios. Consequentemente os gastos “discricionários”, chamados popularmente de “gastos livres” ficariam com menos recursos.
Isso também deve impactar aos aposentados que recebem o salário mínimo, já que, consequentemente, o valor será reajustado para R$1.101,95, superando os R$ 1.100 anunciados pelo governo. Por lei, não é permitido que seja pago menos que um salário mínimo para aposentados.
Isso porque o valor de R$ 1100 equivale apenas de 5,26% – um total de 0,16% a menos do que o recomendado.
Para de fato passar a valer os reajustes dos benefícios previdenciários, é necessário que uma portaria seja publicada no “Diário Oficial da União” (DOU) pelo governo federal.
O que é o INPC e o que interfere na aposentadoria?
O INPC, Índice Nacional de Preços ao Consumidor, tem como objetivo medir a variação de preços do mercado varejistas, o que torna possível estimar o aumento do custo de vida da população.
Ele é medido pelo IBGE desde setembro de 1979 e passou a ser usado com índice de ajuste da aposentadoria em 2003 e também do salário mínimo para milhões de brasileiros.
O INPC é junção de resultados de pelo menos 9 categorias: alimentação e bebidas; artigos de residência; comunicação; despesas pessoais; educação; habitação; saúde e cuidados pessoais; transportes e vestuário.
Uma das diferenças entre o INPC, usado para correções de benefícios, e o IPCA, que mede a inflação no país, está, por exemplo, na faixa salarial considerada em cada um.
Enquanto no primeiro é calculado com base no rendimento monetário de famílias que recebe de 1 a 5 salários mínimos, o segundo é mais abrangente: refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 40 salários mínimos.
Os dois índices tem em comum a abrangência de gerar resultados por meio de 10 regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.
Só gostaria que meu filho também tivesse direito pelo menos ao décimo pois ele recebe o bpc seco sem direito a nada mais enquanto tem gente recebendo tudo tipo de benefício do governo sem nunca ter contribuído tambem
Olha e tão difícil de comentar por que tudo em relação aos nossos direitos estão violados roubados e uma bola de neve nada do que possamos reclamar possa ter efeito quando se trata dos direitos nossos sempre tem uma breca para que os larápios possa roubar de torcer temos direitos até de mais eu por exemplo mi aposentei como diretora de ensino e o meu salário e apenas 1,500 reais depois de aposentada eu ainda trabalhei 10 anos contribuindo para o I NSS e nada comsegui co
O posso fazer para mudar isso nada se fosse para eles tudo seria resolvido quando se tem algo para se beneficiar ligo eles consegui destenguir.