Domínio Amazônico: VAI CAIR NO ENEM!!

Domínio Amazônio: importância

Se você vai fazer a prova do ENEM, então não pode deixar de estudar os domínios morfoclimáticos!

Esse assunto da geografia é muito recorrente. Praticamente todas as provas possuem de uma a duas questões abordando esse assunto.

Mas, dentre todos os domínios, o Amazônico ocupa um lugar importante. Devido a isso, é muito provável que alguma questão sobre ele apareça na próxima edição da prova.

O Domínio Amazônico pode aparecer também em outras provas de vestibulares e, até mesmo, em textos de algumas provas de concursos.

Por isso, o artigo de hoje vai trazer um breve resumo sobre tudo o que você precisa saber para responder as questões sobre esse domínio!

Domínio Amazônico: Um Resumo

O Domínio Amazônico se insere em uma área do país em que predomina o clima equatorial. As principais características desse clima são chuvas frequentes e temperaturas altas durante todo o ano.

É o maior domínio do Brasil, ocupando 50% do território. Esse tamanho todo faz com que o domínio ocupe também 20% da biodiversidade terrestre, com uma importantíssima fauna e flora.

Em relação ao relevo, ocorre o predomínio de planaltos com ocorrência de depressões. A região Norte do Brasil se caracteriza por possuir as maiores altitudes do país. O Pico da Neblina é um exemplo desse relevo.

Domínio Amazônico: Vegetação

Em relação à vegetação, predominam, no Domínio Amazônico, árvores com folhas latifoliadas (grandes). Além disso, essas plantas são higrófila (adaptadas a grandes quantidades de água) e perenes (sempre verdes, o ano todo)

A mata desse domínio é fechada e densa, além de ser heterogênea, ou seja, diversificada e arbórea (de grande porte)

A vegetação se divide nos chamados “degraus amazônicos”. São eles:

1: Igapó: alagada o ano todo. Exemplo: Vitória Régia

2: Várzea: alagada durante as cheias do Rio Amazonas

3: Terra Firme: nunca alaga. Exemplo: castanheira

Domínio Amazônico: Impactos Ambientais

A partir do fim do século XX, observa-se um desmatamento acelerado na região, com a diminuição desse mesmo ritmo no século XXI.

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