Bolsonaro: NOVO substituto do auxílio de R$300 deve sair com ESTE valor

O auxílio emergencial no valor de R$300 seguirá sendo pago até o dia 31 de dezembro. A após o término do pagamento do benefício, o Governo Federal poderá colocar em prática um novo programa. A expectativa é que o Renda Cidadã seja criado até lá. Ou que o programa Bolsa Família seja ampliado.

Inicialmente, o Governo Federal propõe que o novo programa social substitua o Bolsa Família e o Auxílio Emergencial. O texto que cria o programa já foi apresentado. No entanto, devido ao modelo de financiamento, o programa não avançou.

Segundo informações do Blog da colunista Sadi, integrantes do governo Bolsonaro procuram uma solução com fim do auxílio emergencial, uma vez que ele promoveu um aumento na popularidade do presidente. No entanto, a equipe econômica argumenta que não é possível manter o pagamento do auxílio sem furar o teto de gastos.

Qual o valor do possível novo programa?

O novo programa deve substituir o Bolsa Família e ser uma espécie de continuação do auxílio emergencial. Porém, atualmente o governo enfrenta dificuldade para definir a forma de financiamento do Renda Cidadã. Após falar publicamente sobre o Renda Cidadã pela primeira vez e cogitar formas de financiamento, o mercado não reagiu bem e o governo recuou.

De acordo com Lauro Jardim, do jornal O Globo, o presidente deu aviso para Guedes sobre o substituto do auxílio emergencial. Segundo o colunista, o presidente afirmou que o substituto, que deve começar a valer em janeiro de 2021, não pode ter valor menor que R$ 300 por mês, atual valor do auxílio emergencial residual.

Bolsonaro pode desistir do Renda Brasil

Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro voltou a confirmar que o auxílio emergencial não será prorrogado. Além disso, o chefe do executivo confirmou que um novo programa de distribuição de renda pode não ser criado, com a ideia de “aumentar um pouquinho” o atual programa assistencial Bolsa Família.

Segundo Bolsonaro, o auxílio pago a vulneráveis por causa da crise provocada pela Covid-19 tem caráter emergencial e o Brasil conta com uma capacidade de endividamento e não pode se “desequilibrar”.

“Quem falar em Renda Brasil, eu vou dar cartão vermelho, não tem mais conversa”, disse Bolsonaro em entrevista ao apresentador José Luiz Datena, da TV Band( o Renda Brasil era o programa previsto pelo Governo para substituir o Bolsa Família)

“Auxílio é emergencial, o próprio nome diz: é emergencial, Não podemos ficar sinalizando em prorrogar e prorrogar e prorrogar”, disse o presidente, acrescentando que “acaba agora em dezembro”.

Ao se referir que agora o foco será o Bolsa Família, Bolsonaro confirmou o que tem falado para a equipe econômica: “Vamos tentar aumentar um pouquinho isso aí.”

O presidente argumentou, ainda, que o país tem que manter as contas em ordem para evitar aumento da inflação, “o imposto mais danoso que existe para todo mundo,” disse ele.

Veja também: 2021 pode começar sem Renda Cidadã e sem auxílio emergencial

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