Banco Central: comparações regionais do rendimento do trabalho  - Notícias Concursos

Banco Central: comparações regionais do rendimento do trabalho 

O Banco Central do Brasil divulgou comparações regionais do rendimento do trabalho. Confira pontos relevantes e oficiais!

O Banco Central do Brasil (BCB) divulgou na data desta publicação, 22 de fevereiro de 2022, alguns pontos analisados sobre a economia nacional, considerando o ano de 2021. Confira alguns apontamentos relevantes!

Banco Central: comparações regionais do rendimento do trabalho 

Conforme informações oficiais do Banco Central do Brasil (BCB), após redução acentuada no início da pandemia, a massa de rendimento do trabalho – resultado do produto da população ocupada pelo rendimento médio do trabalho – registra recuperação, mas ainda se situa em patamares deprimidos. 

Nordeste apresentou o desempenho menos favorável

Entre as regiões, o Nordeste apresentou o desempenho menos favorável, contrastando com o Norte, única região que superou o nível pré-pandemia. Informa o Banco Central do Brasil (BCB) em análise das diferenças regionais da evolução da massa de rendimento do trabalho no período posterior ao início da pandemia causada pelo coronavírus.

Entenda a diferença da massa de rendimento do trabalho entre as regiões

Conforme dados oficiais do Banco Central do Brasil (BCB), a diferença da massa de rendimento do trabalho entre as regiões, segundo dados da PNADC-T, pode ser decomposta em uma parcela associada à variação da população ocupada e outra ao rendimento efetivo real médio: em que M, população ocupada (PO) e R correspondem às variações percentuais da massa real de rendimentos do trabalho, da  população ocupada (PO) e do rendimento, i denota a região, Bra indica o Brasil e é um termo de erro, explica a instituição sobre a forma como ocorrem as análises.

Diminuição da população ocupada (PO) no terceiro trimestre de 2021

No terceiro trimestre de 2021, em relação ao mesmo período de 2019, a massa de rendimento do país recuou 6,1%, refletindo diminuições de 4,4% do rendimento médio de 1,8% da população ocupada (PO) – em cenário de surpresa inflacionária e desemprego elevado. 

De acordo com o Banco Central do Brasil (BCB), o crescimento do Norte no mesmo período resultou de desempenhos locais mais favoráveis da população ocupada (PO) e do rendimento.

Estruturas de emprego distintas

Adicionalmente, destaca-se que em quatro das cinco regiões, exceto o Centro-Oeste, as diferenças de variação da massa ante a média nacional decorrem mais da parcela relacionada à variação da  população ocupada (PO) (DPO) do que de diferenças de rendimento médio (DR). Considerando apenas a população ocupada (PO), as diferenças de variação refletem, em parte, estruturas de emprego distintas – efeito composição. 

É possível conferir as análises feitas pelo Banco Central do Brasil (BCB) na sua plataforma oficial. Visto que é importante acompanhar os fatores que impactam na inflação e na economia de forma geral.

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