Excelente notícia para quem deseja sair do aluguel acaba de sair hoje no Notícias Concursos. De acordo com informações oficiais do Governo Federal, o programa Minha Casa, Minha Vida deverá contratar mais de 2 milhões de novas habitações até o ano de 2026.
O Governo Federal retomou contratações referentes ao programa Minha Casa, Minha Vida. Contudo, algumas mudanças foram efetuadas para a melhoria do programa.
Mudanças no programa Minha Casa Minha Vida objetivam elevar o volume de famílias beneficiadas
De acordo com informações oficiais, algumas mudanças foram realizadas no programa Minha Casa, Minha Vida.
Tais alterações são referentes a alguns fatores relevantes, como a faixa de renda do cidadão e o teto de subsídios. Dentre as alterações realizadas nas políticas referentes ao Minha Casa, Minha Vida, está a mudança na faixa de renda mensal.
Mudanças na faixa de renda
Segundo informa o Governo Federal, no que tange a faixa 1 do programa, estão contempladas as famílias com a renda mensal de até R$ 2.640. O valor anterior aceito era de R$ 1.800,00.
Na faixa 2, o limite foi elevado. Dessa forma, é possível que a família tenha uma renda de até R$ 4.400 por mês. Ao passo que na 3ª faixa do programa Minha Casa, Minha Vida, a renda apresentada pode ser de até R$ 8.000.
De acordo com informações oficiais do Governo Federal, a ideia atual é que, pelo menos 50% das unidades financiadas sejam destinadas ao público com renda bruta de até R$ 2.640,00.
Isso porque, considerando o histórico do programa, o subsídio oferecido a quem se enquadra na faixa 1 de renda, varia entre 85 e 95%.
Inclusão social
Além disso, o Governo Federal também objetiva a ampliação do quesito inclusão social, possibilitando que sejam adquiridos imóveis usados dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida. Além disso, o programa deve abranger a inclusão de famílias em situação de rua.
Os novos empreendimentos devem ser construídos em locais mais próximos a serviços públicos, comércios e equipamentos, melhorando a estrutura e elevando a qualidade de vida do cidadão.
As alterações no programa Minha Casa, Minha Vida devem atender um número maior de famílias, de acordo com o reajuste do salário mínimo, ao passo que as novas construções devem considerar a facilidade no acesso à escola, creches e serviços de saúde.
Novas unidades habitacionais serão distribuídas estrategicamente
Dessa forma, o programa objetiva direcionar 2 milhões de unidades habitacionais, a partir do déficit habitacional das regiões e estados, distribuindo as moradias.
A divulgação oficial ressalta que os limites de subsídio para as moradias do programa Minha Casa, Minha Vida foram ampliados. Dessa forma, mais recursos serão direcionados para unidades habitacionais urbanas, através de fundos de Desenvolvimento Social.
As unidades do Minha Casa, Minha Vida que serão construídas em áreas rurais, devem consumir a maior parte dos recursos que serão operados através da União.
Além disso, outra parte dos subsídios deve ser direcionada para unidades localizadas na área rural, também através de recursos oriundos da União.
A divulgação oficial explica que o subsídio para o financiamento é pago pelo Governo Federal e, por isso, utiliza recursos da União.
Retomada de obras
Mais de 11.000 unidades habitacionais foram reativadas e suas obras retomadas. Dessa forma, o Governo Federal pretende entregar cerca de 9 mil novas moradias até o final deste mês de abril.
O programa Minha Casa, Minha Vida estava com 186 mil contratos ativos, no entanto, desse total, 83 mil unidades habitacionais não estavam em andamento.
Por isso, o Governo Federal retomou as obras, algumas estavam paradas há uma década, conforme informações do Ministério das Cidades.
O Governo Federal enfatiza que o programa Minha Casa, Minha Vida objetiva, não apenas fornecer ao cidadão a unidade habitacional, como também desenvolver o país em diversos aspectos.
Uma vez que o programa deve distribuir as residências e facilitar o acesso do trabalhador a diversos serviços. Dessa forma, o programa pode elevar o emprego e renda do cidadão.