Taylorismo: vai cair na sua prova!
O Taylorismo foi o modelo de produto característico da Segunda Revolução Industrial, que ocorreu na segunda metade do século XIX.
Esse assunto é cobrado com muita frequência em questões de geografia e de história das principais provas do país. Uma prova, como aquela de vestibulares, pode pedir também que o aluno compare o Taylorismo com demais modelos de produção, como o Fordismo ou o Toyotismo.
Taylorismo: Introdução
O Taylorismo é um sistema de produção criado por Frederick Taylor, no final do século XIX, sendo o modelo que antecede o Fordismo.
Esse sistema é baseado em algumas técnicas específicos para o aproveitamento da mão de obra das indústrias, com o objetivo de maximizar a produção. Vale ressaltar que o modelo foi criado em um contexto em que ocorria a Segunda Revolução Industrial.
Taylorismo: Características
Quando o engenheiro Taylor passou a observar o modo com o qual os operários das diversas fábricas da época trabalhavam, ele descobriu que se o ritmo da produção fosse controlado e dividido, o trabalho de cada indivíduo seria mais produtivo.
Assim, o Taylorismo é um modelo que se baseia na segmentação do processo de produção. Essa característica implica também na especialização do trabalho de cada operário, que realizaria somente uma função na fábrica.
Taylor acreditava que era necessário implantar a racionalização do trabalho nas novas indústrias criadas pela Segunda Revolução Industrial. Isso porque, o engenheiro percebeu que muitos operários exerciam a sua função de forma lenta, uma vez que não a dominavam completamente, já que não eram especialistas em uma só coisa. Assim, no Taylorismo, os trabalhadores contratados para exercer determinada atividade deveriam possuir muita habilidade para realizar a sua tarefa, além de especialização. Ainda, Taylor implantou também alguns treinamentos nas fábricas, para que aqueles sem especialização pudessem ser treinados de acordo com as suas próprias aptidões.
Dessa maneira, podemos afirmar que o Taylorismo e um modelo de produção baseado em moldes científicos, uma vez que os treinamentos eram específicos para o desenvolvimento de aptidões já existentes e cada trabalhador era, de certa forma, “estudado”, para que pudesse dar o melhor de si no processo produtivo.
O Taylorismo também tinha como princípio fornecer alguns benefícios aos trabalhadores que executassem bem as suas funções e também para evitar o cansaço dos mesmos. Entre os benefícios, podemos citar o aumento salarial, a redução de algumas jornadas de trabalho e bonificações.