Resumo de geografia: o Fordismo

Confira!

Fordismo: um dos tópicos de geografia mais abordados pela prova do ENEM

O termo “Fordismo” é usado para denominar um sistema de produção que foi criado por Henry Ford no início do século XX.

O tema é abordado com muita frequência por questões de geografia, principalmente nos vestibulares e na prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.

Assim, para te ajudar nos seus estudos, o artigo de hoje trouxe um resumo completo sobre o Fordismo. Vamos conferir!

O que foi o Fordismo?

Como mencionamos, o Fordismo foi um modelo de produção industrial criado por Henry Ford, no ano de 1914. Com técnicas da produção em massa, Ford se tornou responsável por impulsionar o consumismo americano.

Esse modelo será amplamente utilizado em todo o mundo e irá revolucionar a produção de automóveis..

Principais aspectos do Fordismo

A primeira linha de produção semi-automatizada de automóveis de Ford foi criada em 1914. Em pouco tempo, o modelo já havia se mostrado um sucesso e o seu uso seria expandido para uma diversidade de novos lugares.

O modelo proposto pelo Fordismo impulsionou a produção em massa, principalmente de automóveis, ao mesmo tempo em que reduziu os custos da produção, tornando os produtos mais acessíveis.

A principal característica do Fordismo é a inserção de esteiras rolantes para inovar a a técnica de produção. As esteiras eram responsáveis por levar o produto por um caminho no qual cada funcionário executava uma tarefa. Assim, os funcionários não precisavam se movimentar para realizar as etapas pelas quais eram responsáveis, uma vez que as esteiras levavam os produtos até eles.

Apesar de as esteiras terem aumentado a velocidade da produção, elas fizeram com que a mão-de-obra qualificada fossem desvalorizada, uma vez que como cada funcionário realizava apenas uma tarefa da linha de produção, não era necessário produzir conhecimentos aprofundados.

Declínio do Fordismo

Ao longo da década de 70, esse modelo de produção entrou em declínio devido à Primeira Crise do Petróleo e à Segunda Crise do Petróleo, além da entrada dos japoneses no mercado automobilístico.

O Fordismo seria, consequentemente, substituído pelo Toyotismo.

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