Após alertas reportados, a Anvisa executou análises em um determinado conjunto de um conhecido açúcar. Assim, adotou uma ação extrema quanto ao produto que apresentou anomalias.
O órgão encarregado de estipular diretrizes e regras para assegurar a excelência dos itens e assistência oferecidos aos cidadãos do Brasil acabou proibindo a comercialização da marca. A Anvisa, com isso, não permitirá mais que brasileiros consumam o açúcar.
Anvisa em ação
Recordando um evento de 2014, a Anvisa proibiu a comercialização de uma remessa de açúcar em estado cristalino da marca Nevada. A justificação para essa medida de urgência decorreu da identificação de contaminação no item, confirmada após a realização de análises que evidenciaram a presença de excrementos e pelos de roedores acima dos níveis permitidos. Na época, a informação foi registrada no ‘Diário Oficial’.
O lote específico, designado como MO5-LOT 0307 do açúcar cristal Nevada, estava vigente até março de 2016. A Anvisa tomou ação imediata para garantir a remoção desse lote das prateleiras de estabelecimentos comerciais.
A empresa responsável pela produção do açúcar era a Mercavalle Mercantil Vale do Sol, localizada na cidade de Contagem, Minas Gerais. As inconformidades identificadas no produto apontavam para ameaças à saúde dos consumidores e falhas no procedimento de fabricação.
A situação da marca Nevada atualmente
No dia de hoje, a marca Nevada permanece operante na indústria comercial. A restrição imposta pela Anvisa foi dirigida exclusivamente àquela remessa contaminada. Portanto, os demais artigos da marca estão disponíveis para compra sem quaisquer impedimentos nas redes de supermercados.
Outra ocorrência com “ratos”
Quando o assunto é a saúde humana, todo cuidado é pouco. Aliás, em grande parte das vezes, quando se trata de alimentos que consumimos com determinada regularidade e vão direto para o nosso organismo, o cuidado deve ser ainda maior.
Na primeira quinzena do mês de setembro, a Anvisa proibiu um produto bastante consumido pelos brasileiros, pois contava com pelo de rato. O alimento em questão era um extrato de tomate da marca Quero.
De acordo com o que foi divulgado, a Anvisa determinou a proibição da distribuição e venda de um lote de extrato da marca Quero, que é produzido pela Heinz Brasil S.A. A proibição se deu após algumas denúncias feitas pelos consumidores. A autarquia chegou à conclusão que o produto oferecia risco à saúde dos consumidores, isso porque contava com uma quantidade de pelo de roedor maior que o limite máximo de tolerância permitido pela legislação.
O lote em questão se referia ao L. 11 7:35. Para aqueles que não têm conhecimento a respeito, é permitido pela Anvisa que os produtos à base de tomate, como molhos, polpa e extrato tenham, no máximo, um fragmento de pelo de roedor a cada 100 gramas. Diante disso, o lote em questão ultrapassava o limite estabelecido.