Conforme informações do Banco Central do Brasil, os produtores de bens, varejistas e prestadores de serviços têm muito a se beneficiar com o Pix.
Pix: vantagens para os produtores de bens, varejistas e prestadores de serviços
Segundo o BC, o Pix é bastante vantajoso para as empresas, por ser uma transferência eletrônica instantânea, em ambiente seguro, o Pix se alinha ao ritmo do comércio e negócios de maneira abrangente.
O BC ressalta que não há necessidade de esperar o próximo dia útil ou a próxima janela de horário para receber um pagamento. Além disso, os custos são menores e há facilidade na integração com os softwares de automação e na conciliação de pagamentos.
Efeito de pagamento em espécie e eliminação de intermediários
Conforme define o Banco Central, o Pix na prática tem o mesmo efeito do pagamento em espécie. Pois, o dinheiro chega a sua mão na hora, mas em vez de ser na sua carteira, ele entra na sua conta, sendo mais prático do que as TEDs e os Docs.
Além disso, como o Pix é um modelo com menos intermediários e as plataformas centrais são providas pelo Banco Central, o custo de aceitação é menor que outros meios eletrônicos. Visto que muitos comércios pagam taxas para empresas intermediadoras de pagamentos.
Melhoria para o comércio online e físico
Por isso, é bastante interessante também para o comércio eletrônico, uma vez que a confirmação do pagamento é efetuada em poucos segundos, o que pode acelerar o processo de envio da mercadoria, facilitando a gestão do estoque e logística, resume o Banco Central do Brasil.
Conveniência para o cliente
Conforme informações do BC, além de facilitar a gestão financeira das empresas, o Pix é conveniente para o cliente. Isso porque os comerciantes podem adaptar seu modelo de negócio de diversas formas, inclusive diferenciando preços para o pagamento com Pix para melhor adequação às necessidades do cliente.
Exemplos oficiais do BC
Um exemplo é o estabelecimento colocar em local visível a sua identificação para receber o pagamento. Veja algumas hipóteses levantadas pelo Banco Central:
Comerciante que quer o QR Code à mão do cliente
O comerciante imprime um QR Code, que fica ao alcance do cliente. Na hora de pagar, o cliente escolhe a opção Pagar com Pix e lê o QR Code pelo celular. O comerciante informa o valor da compra, facilitando o pagamento de compras de valores diferentes, e pode optar inclusive por solicitar que o próprio cliente digite o valor da transação. Vale, por exemplo, para um pipoqueiro, com um QR Code no seu carrinho, esperando para ser lido pelo cliente.
Comerciante que quer gerar um QR Code a cada compra
Um QR Code é gerado para cada compra, de acordo com os itens e a quantidade que ele pega. Vale para supermercados e restaurantes, por exemplo.