Pix: o meio de pagamento que incentiva a eletronização do mercado

O Pix é o meio de pagamento que incentiva a eletronização do mercado e busca promover a inclusão financeira. Saiba mais!

Conforme informações oficiais do Banco Central, o Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. Sendo assim, trata-se de um meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. 

Por isso, o BC define que o Pix é prático, rápido e seguro. Além disso, o Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.

Pix: incentivo a eletronização do mercado de pagamentos de varejo

Conforme ressalta o BC, além de aumentar a velocidade em que pagamentos ou transferências são feitos e recebidos, o Pix tem o potencial de alavancar a competitividade e a eficiência do mercado; baixar o custo, aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes; incentivar a eletronização do mercado de pagamentos de varejo.

O BC ainda informa que o Pix pode promover a inclusão financeira e preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos disponíveis atualmente à população.

O Pix é um meio de pagamento

Portanto, o Pix é um meio de pagamento assim como boleto, TED, DOC, transferências entre contas de uma mesma instituição e cartões de pagamento (débito, crédito e pré-pago), informa o BC. 

No entanto, a diferença é que o Pix permite que qualquer tipo de transferência e de pagamento seja realizada em qualquer dia, incluindo fins de semana e feriados, o que não ocorre nas demais opções disponíveis no mercado financeiro. 

Conforme informa o Banco Central, podem ofertar o Pix as instituições financeiras (IFs) e instituições de pagamento (IPs), incluindo fintechs, podem ofertar o Pix aos seus clientes.

Instituições obrigatórias

No entanto, o BC ressalta que algumas dessas instituições terão que ofertar de forma obrigatória. São elas: IFs ou IPs autorizadas pelo BC com mais de 500 mil contas ativas (considerando contas de depósito à vista, conta de depósito de poupança e conta de pagamento pré-paga).

Adesão facultativa 

Por outro lado, as demais IFs e IPs, inclusive as IPs não sujeitas à autorização pelo BC, podem ofertar esse serviço de forma facultativa, desde que façam adesão ao Pix, informa o Banco Central.

Nesses casos, elas serão consideradas integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e estarão sujeitas a uma regulação mínima, a partir do momento em que apresentarem pedido de adesão.

Além disso, o BC destaca que é facultada a adesão ao Pix à Secretaria do Tesouro Nacional, na condição de ente governamental. É possível conferir estas e outras informações sobre o Pix no site oficial do Banco Central do Brasil.

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