Perspectiva de consumo de derivados de petróleo
Confira a perspectiva de consumo de derivados de petróleo, segundo a análise do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031. Saiba mais!
De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, dada a falta de perspectiva para fontes substitutas em veículos pesados, a demanda energética do transporte de cargas continua muito concentrada no uso do óleo diesel.
Perspectiva de consumo de derivados de petróleo
A demanda por querosene de aviação poderá crescer 9,5% a.a. no período, considerando que o setor aeroviário foi fortemente impactado pela pandemia causada pelo novo coronavírus.
Em 2031, parte do mercado potencial é abatida pelo etanol e pelo biodiesel, especialmente no setor de transportes, prevê o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031. A perenidade do modal rodoviário garante ao óleo diesel mineral a manutenção de importância entre os derivados de petróleo.
Onde se pode alcançar maior eficiência?
De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, o ano base 2021 inclui o consumo de energia nos domicílios urbanos e rurais. Compreende comércio, serviços públicos, iluminação pública e saneamento, bem como, inclui o setor energético.
A indústria e o setor de transportes apresentam os maiores consumos de energia, destaca o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031. A indústria e as edificações são os setores com maior consumo elétrico.
Ganhos de eficiência energética e elétrica
Contribuição setorial para os ganhos de eficiência energética em 2031. A eficiência energética abate 17 milhões de tep em 2031, equivalente a 7% do consumo final energético brasileiro em 2020, informa o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
Contribuição setorial para os ganhos de eficiência elétrica em 2031
Eficiência elétrica reduz 32 TWh em 2031. Indústria (10 TWh) e serviços (13 TWh) representam 74% da energia elétrica economizada.
Contribuição da eficiência elétrica e o consumo elétrico potencial
De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, a eficiência energética inclui parcela incremental de Sistemas de Aquecimento Solar (SAS).
Essa análise inclui EE: eficiência elétrica; AP: autoprodução não-injetada na rede; MMGD: Micro e minigeração distribuída e RED: Recursos energéticos distribuídos.
Eficiência energética
A eficiência é medida através da seguinte lógica:
Eficiência = Consumo potencial – Consumo incorporando ganhos
Consumo potencial
O consumo potencial é o consumo caso fossem mantidos os hábitos e padrões tecnológicos observados no ano base (“eficiência congelada”).
Consumo incorporando ganhos
Já o consumo incorporando ganhos se refere ao consumo com abatimento dos ganhos de eficiência com a reposição tecnológica pelo término da vida útil e políticas vigentes. A eletricidade economizada via eficiência equivale à geração da parte brasileira de UHE Itaipu, informa o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.