O Comef analisa o impacto da reprecificação de ativos financeiros nas economias emergentes

O Comef analisa o impacto da reprecificação de ativos financeiros nas economias emergentes. Confira outras análises sobre a economia atual!

Na data desta publicação, 02 de junho de 2022, o Banco Central do Brasil (BCB) divulgou dados relevantes sobre a última reunião oficial do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), considerando a reprecificação de ativos e outros pontos importantes para a economia. 

Os buffers contracíclicos de capital

De acordo com o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), algumas jurisdições prosseguiram no processo de normalização dos buffers contracíclicos de capital, que haviam sido reduzidos ao longo da pandemia causada pelo novo coronavírus.

O setor imobiliário se encontra vulnerável 

Outras jurisdições elevaram as exigências de capital adotando níveis de buffers contracíclicos de capital acima dos níveis pré-pandemia, em razão das vulnerabilidades observadas principalmente no setor imobiliário e no crédito ao setor não financeiro, destaca o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef).

A divulgação oficial do Banco Central do Brasil (BCB) destaca que os potenciais riscos oriundos dos desdobramentos do conflito na Ucrânia têm sido apontados pelos reguladores como pontos relevantes de atenção.

O Comef analisa o impacto da reprecificação de ativos financeiros nas economias emergentes

A materialização de cenários extremos de reprecificação de ativos financeiros no mercado global pode levar a impacto significante sobre as economias emergentes, destaca o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef).

A normalização das políticas monetárias e macroprudenciais nesses países e a transparência na condução da política monetária nas principais economias avançadas continuam contribuindo para mitigar esse risco. 

Sistema Financeiro Nacional 

De acordo com a divulgação oficial do Banco Central do Brasil (BCB) sobre a reunião oficial do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), o crescimento do crédito amplo continua condizente com os atuais fundamentos econômicos. 

O crescimento do crédito para pessoas físicas

O crédito para pessoas físicas manteve o ritmo de crescimento, com destaque para as modalidades com maiores retornos e, consequentemente, com maiores riscos, destaca a divulgação realizada pelo Banco Central do Brasil (BCB).

Elevação de crédito para o empreendedor

Conforme informações do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), o crédito às micro, pequenas e médias empresas seguem crescendo acima do período pré-pandemia com a substituição dos programas governamentais pelo crédito bancário tradicional. 

O aquecimento do mercado de capitais

As empresas de maior porte, por sua vez, têm acessado principalmente o mercado de capitais, que permanece aquecido, informa o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef). As provisões mantiveram-se adequadas, acima das estimativas de perdas esperadas. Para as empresas, a materialização do risco de crédito estabilizou-se, após um longo período de queda. 

Elevação do risco no crédito

De acordo com o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), no caso das famílias, o crescimento da carteira de ativos problemáticos começa a superar marginalmente o da carteira de crédito. Essa tendência deverá permanecer com o crescimento do crédito em modalidades mais arriscadas.

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