Em meio à crise econômica decorrente da pandemia do coronavírus, muitos cidadãos se encontram desnorteados diante as dívidas. Boa parte dos brasileiros não possui recursos suficientes para pagar dívidas antigas e atuais.
Por esse motivo, o Nubank anunciou a criação de uma linha de crédito pré-aprovado. A nova modalidade é uma ótima opção para quem está precisando de dinheiro rápido e sem burocracia. O empréstimo é contratado via aplicativo da fintech.
Além disso, o crédito pré-aprovado traz uma série de vantagens para o contratante, como o prazo de carência para início dos pagamentos, que é de 90 dias e o período em que a dívida pode ser quitada, que confere a 24 meses, ou seja, 2 anos.
Para os interessados em contratar o crédito, precisa verificar se o Nubank disponibilizou a modalidade no aplicativo. Caso o cliente se encontre na lista de pré-aprovados definida pela empresa, é possível conferir o crédito disponível para contratação. Na sequência, basta preencher o formulário disponibilizado, como o valor que precisa, quantidade de parcelas e finalizar a operação.
Vale lembrar que o procedimento é feito totalmente através do aplicativo da empresa, ou seja, de maneira remota. O aplicativo está disponível para aparelhos com sistema Android ou iOS. Por fim, após fazer a contratação, o crédito é depositado imediatamente na conta.
Nubank: Quem tem nome sujo pode receber cartão de crédito
Recentemente, o Nubank lançou uma ferramenta destinada aos cidadãos que não conseguem ser aprovados para adquirir um cartão de crédito. Geralmente, essas pessoas possuem o score muito baixo no SPC e Serasa ou estão com o CPF negativado. O cartão de crédito liberado é sem limite pré-aprovado.
O novo cartão permite que os clientes façam compras usando o limite que foi adicionado na conta. Porém, o serviço ainda está em fase de testes e, por esse motivo, ainda não está disponível para todos os clientes do banco.
De acordo com Cristina Junqueira, CEO do Nubank, “O Brasil tem hoje mais de 60 milhões de pessoas que não conseguem ser aprovadas para um produto tradicional de crédito porque não têm histórico ou estão com o ‘nome sujo’ nos principais birôs e fontes de dados públicos existentes”, diz.