Mudanças no programa Minha Casa Minha Vida beneficiam ESTA classe e deixa brasileiros pulando de felicidade

Recentemente, os brasileiros receberam uma grande notícia. O Governo Federal decidiu modificar as regras do Minha Casa, Minha Vida para facilitar o acesso da população aos imóveis do programa habitacional.

Em resumo, as novas regras do programa entraram em vigor na última sexta-feira (7), através da Caixa Econômica Federal. As principais mudanças realizadas foram as seguintes:

  • Aumento do valor máximo do imóvel;
  • Acréscimo no subsídio para o financiamento do imóvel;
  • Redução dos juros do financiamento.

A saber, o acréscimo do subsídio do Minha Casa, Minha Vida varia de acordo com três critérios: região, renda familiar e população do município. Isso quer dizer que o aumento do valor será diferente para as famílias do país.

Por exemplo, famílias que possuam a mesma renda, mas que morem em estados diferentes, deverão ter acréscimos variados do subsídio. Isso só não acontecerá se o número da população dos municípios for semelhante.

De todo modo, a decisão visa facilitar a aquisição da casa própria pelas pessoas de baixa renda. Além disso, a medida também tem o objetivo de aumentar o número de moradias entregues pelo Minha Casa, Minha Vida.

Faixas de renda do Minha Casa Minha Vida

Em primeiro lugar, vale destacar que o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida foi relançado em fevereiro deste ano, após ser extinto durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, que criou o programa Casa Verde e Amarela.

Existem três faixas de renda dos usuários do Minha Casa, Minha Vida. Confira quais são:

  • Faixa 1: famílias com renda mensal de até dois salários mínimos (R$ 2.640);
  • Faixa 2: famílias com renda mensal de R$ 2.640,01 até R$ 4.400;
  • Faixa 3: famílias com renda mensal de R$ 4.400,01 até R$ 8.000.

As novas regras anunciadas pela Caixa Econômica já entraram em vigor no país há alguns dias. O anúncio animou não só os brasileiros, mas também o mercado imobiliário, que torce para ter números mais expressivos de vendas com as novas regras do programa habitacional.

Governo quer facilitar aquisição da casa própria pelas famílias de baixa renda do país
Governo quer facilitar aquisição da casa própria pelas famílias de baixa renda do país. (Imagem: Agência Brasil).

Valor máximo do imóvel cresce

Para as famílias das faixas 1 e 2, o subsídio do governo subiu de até R$ 47,5 mil para até R$ 55 mil. Isso quer dizer que o governo poderá pagar R$ 10 mil a mais do que anteriormente, ajudando as famílias do país.

Além disso, o valor dos imóveis para as faixas de renda 1 e 2 poderá variar entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, mas apenas para municípios com mais de 100 mil habitantes. Anteriormente, o valor limites era de R$ 230 mil.

Aliás, o valor máximo do imóvel a ser financiado varia conforme a população do município. Em síntese, os municípios com até 100 mil habitantes terão imóveis com valores mínimos de R$ 145 mil, acima dos R$ 130 mil de antes.

Já para as famílias da faixa 3, o valor máximo do imóvel a ser adquirido saltou de R$ 264 mil para R$ 350 mil. Isso quer dizer que as famílias que têm interesse em comprar um imóvel através do Minha Casa, Minha Vida terão mais opções para escolhê-lo.

Governo reduz taxa de juros

Os brasileiros que desejam usar o saldo das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para financiarem um imóvel pelo programa Minha Casa, Minha Vida receberam mais uma grande notícia na semana passada.

O Governo Federal reduziu a taxa de juros, mas isso variou de acordo com a região e a renda das famílias. Veja abaixo as novas taxas de juros:

  • Faixa 1 até R$ 2 mil: Cotista do FGTS paga taxa de juros nominal de 4% ao ano (Norte e Nordeste) e até 4,25% ao ano (Sul, Sudeste e Centro-Oeste). Não cotista paga 4,5% a.a. (Norte e Nordeste) e de 4,75% a.a. (Sul, Sudeste e Centro-Oeste);
  • Faixa 1 entre R$ 2.000,01 a R$ 2.640: Cotista do FGTS tem juros de 4,25% a.a. (Norte e Nordeste) e 4,50% a.a. (Sul, Sudeste e Centro-Oeste). Não cotista paga até 4,75% a.a. (Norte e Nordeste) e 5% a.a. (Sul, Sudeste e Centro-Oeste);
  • Faixa 2 entre R$ 2.640,01 a R$ 3.200: Cotista do FGTS paga juros de 4,75% a.a. (Norte e Nordeste) e 5% a.a. (Sul, Sudeste e Centro-Oeste). Não cotista paga até 5,25% a.a. (Norte e Nordeste) e 5,5% a.a. (Sul, Sudeste e Centro-Oeste);
  • Faixa 2 entre de R$ 3.200,01 a R$ 3.800: Cotista do FGTS tem juros de 5,5% a.a. em todo país. Não cotista paga até 6% a.a. em todo o país em todo país;
  • Faixa 2 entre R$ 3.800,01 a R$ 4.400: Cotista do FGTS paga taxa de juros de 6,5% em todo país. Não cotista paga até 7% a.a. em todo o país em todo país;
  • Faixa 3 entre R$ 4.400,01 a R$ 8 mil: Cotista do FGTS tem juros de 7,66% a.a. em todo país. Não cotista paga até 8,16% a.a. em todo o país em todo país.

Programa deve impulsionar a economia do país

De acordo com a presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, as novas regras que entraram em vigor visam facilitar a aquisição de imóveis novos pelas pessoas de renda mais baixa do país.

Em suma, as mudanças deverão ser refletidas na atividade econômica brasileira, que ganhará mais força com o impulso da construção civil.

“Mexe com a economia e é um dos grandes geradores de emprego no país, porque a construção civil é uma grande geradora de emprego no país. Então, é para impulsionar a economia, para gerar emprego e moradia digna para as pessoas”, disse Rita Serrano.

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