Semana começa com GRANDE VITÓRIA para quem recebe até R$8 mil mensais

O programa Minha Casa, Minha Vida foi relançado esse ano através de uma medida provisória. Se trata de um subsídio habitacional criado em 2009, no mandato anterior do presidente Lula, para facilitar a aquisição do imóvel próprio para pessoas de baixa renda.

Nesse mês de maio, o ministro Jader Filho, responsável pela área das Cidades, divulgou a notícia de que o programa habitacional retomará as obras, beneficiando mais de 11 mil residências.

Por isso mesmo, muitas dúvidas relacionadas estão surgindo entre os interessados, principalmente sobre como se inscrever no Minha Casa, Minha Vida. Se é o seu caso, então você está no lugar certo!

Reunimos nesse artigo todas as informações que você precisa para esclarecer essas questões sobre o Minha Casa, Minha Vida e conferir as novidades do relançamento. Vem com a gente!

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Quem pode participar do Minha Casa, Minha Vida?

Antes de tudo, você precisa saber que o programa Minha Casa, Minha Vida beneficia famílias com renda mensal de até R$ 8 mil em áreas urbanas ou renda anual de até R$ 96 mil em áreas rurais.

Todavia, o que vai definir o valor do subsídio é o grupo em que o interessado se classifica. Por isso, são estipuladas “Faixas de renda”.

Faixas Urbanas:

Valores referentes a renda bruta familiar mensal.

  • Faixa Urbano 1: renda mensal de até R$ 2.640;
  • Faixa Urbano 2: renda mensal entre R$ 2.640,01 R$ 4,4 mil;
  • Faixa Urbano 3: renda mensal entre R$ 4.400,01 e R$ 8 mil.

Faixas Rurais:

Valores referentes a renda bruta familiar anual.

  • Faixa Rural 1: renda familiar até R$ 31.680;
  • Faixa Rural 2: renda familiar de R$ 31.680,01 até R$ 52,8 mil;
  • Faixa Rural 3: renda familiar de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil.

Mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida

Uma das primeiras medidas apresentadas pelo governo no Minha Casa, Minha Vida foi o aumento da renda mensal das famílias enquadradas na Faixa 1, aquelas que receberão maior auxílio. Anteriormente limitado a R$ 1.800 por mês, o valor passou a ser de R$ 2.640 mensais, equivalente a dois salários mínimos.

Vale mencionar que, mesmo sem a exigência de uma renda mínima, é importante considerar os critérios de financiamento para que a aprovação no Minha Casa, Minha Vida seja concedida e também para classificar a faixa em que o solicitante se encaixa.

Além disso, o governo reservará 50% das unidades do programa para famílias da Faixa 1 e incluirá pessoas em situação de rua como possíveis beneficiários.

Por fim, outros critérios foram anunciados para impulsionar a construção de novos imóveis pelo programa Minha Casa, Minha Vida, em parceria com as prefeituras. Essas iniciativas visam criar condomínios com parâmetros atualizados.

Por exemplo, com o uso de materiais sustentáveis, tecnologias mais eficientes e soluções arquitetônicas inovadoras. Oferecendo assim, unidades habitacionais de qualidade a preços abaixo do mercado.

Do mesmo modo, os compradores poderão contar com subsídios de até R$ 170 mil, que serão oferecidos pelo programa.

O programa Minha Casa, Minha Vida realiza obras em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF), seguindo o cronograma de entrega estabelecido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nos últimos 120 dias, foram entregues 6.774 unidades, e outras 11 mil construções, como mencionamos, foram retomadas.

“Estamos fazendo bastante gestão quanto a isso, para que possamos retomar o maior número de obras, que foi a determinação que o governo nos deu”, disse o ministro Jader Filho.

Observação

Durante o evento, o ministro enfatizou que o orçamento da União será exclusivamente destinado à faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida, que atende famílias com renda mensal de até R$ 2.640.

Além disso, o Governo Federal está comprometido em desenvolver um modelo habitacional que permita o uso do FGTS para financiar a faixa 1. Nesse sentido, os estados e municípios serão convocados a colaborar com o governo federal para estruturar os subsídios necessários.

De acordo com as diretrizes estabelecidas pela Medida Provisória, o cálculo das faixas de renda não considera quaisquer benefícios temporários, assistenciais ou previdenciários.

Como me inscrever no programa Minha Casa, Minha vida em 2023?

Antes de tudo, vale reforçar que, como mencionamos, nesse primeiro momento as inscrições do Minha Casa, Minha Vida serão direcionadas apenas para a Faixa 1. Se você cumpre os requisitos, basta seguir o passo a passo abaixo para se inscrever no programa:

  1. Escolha o tipo de contratação: Você pode optar por contratar individualmente, por meio de uma construtora ou através de uma entidade organizadora vinculada a um empreendimento financiado pela CAIXA;
  2. Faça uma simulação: Realize uma simulação para descobrir o valor que você poderá investir no financiamento. Isso pode ser feito diretamente nos Correspondentes CAIXA Aqui ou na agência CAIXA mais próxima;
  3. Reúna a documentação: Separe os documentos necessários, tanto pessoais quanto do imóvel escolhido. A lista exata de documentos pode ser fornecida pela instituição financeira ou consultada em seu site;
  4. Entregue a documentação: Apresente toda a documentação exigida na agência CAIXA ou no Correspondente CAIXA Aqui;
  5. Avaliação de cadastro: Seu cadastro será avaliado, verificando sua capacidade de pagamento e a viabilidade do financiamento. Essa avaliação inclui a análise da documentação do imóvel escolhido;
  6. Condições de financiamento: Assim, com base na análise do cadastro, o banco apresentará as melhores condições para o financiamento, incluindo taxas de juros, prazos e valores das parcelas.

Por fim, após a validação e aprovação do cadastro e da documentação, você assinará o contrato de financiamento do Minha Casa, Minha Vida.

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