Liberação de R$ 1,8 bilhão: EXCELENTE notícia para aposentados do INSS; Confira

Liberação de R$ 1,8 bilhão: EXCELENTE notícia para aposentados do INSS; Confira

O Conselho da Justiça Federal (CJF) anunciou a liberação de R$ 1,8 bilhão para quitar os valores em atraso de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que saíram vitoriosos em ações de concessão ou revisão de benefícios contra o instituto.

O montante será destinado ao pagamento das chamadas Requisições de Pequeno Valor (RPVs), que correspondem a dívidas judiciais de até 60 salários mínimos – equivalente a R$ 79,2 mil, conforme o valor atual. Essa medida abrangerá um total de 84.091 processos, beneficiando aproximadamente 109.403 segurados do INSS.

Para receber o montante referente aos atrasados, os beneficiários devem ter obtido êxito em suas ações judiciais sem que haja mais a possibilidade de recurso por parte do Instituto. Além disso, a ordem de pagamento do juiz deve ter sido emitida no mês de junho.

A iniciativa visa reduzir a espera dos aposentados e pensionistas que aguardavam a quitação desses valores, proporcionando o acesso aos recursos que lhes são de direito. Com essa liberação, o CJF busca agilizar a efetivação das RPVs e auxiliar os segurados do INSS a regularizar suas situações financeiras.

Veja como saber quem foi contemplado

O Tribunal Regional Federal (TRF), responsável pelos processos judiciais na região onde o segurado acionou a Justiça contra o INSS, liberou os valores referentes aos atrasados de aposentados e pensionistas. Para verificar quem está entre os beneficiários contemplados, é necessário realizar uma consulta no site do TRF da sua região.

Em São Paulo e Mato Grosso do Sul, por exemplo, os cidadãos podem acessar o site do TRF-3 (Tribunal Regional da 3ª Região) através deste endereço. Outra opção é entrar em contato com o advogado responsável pela causa, que realizará a verificação para saber se os valores serão liberados neste lote.

De acordo com informações do tribunal, os valores já foram repassados e o processo de processamento das informações teve início. Estima-se que o procedimento será concluído no início da próxima semana, incluindo a abertura das contas, atualização do sistema e comunicação aos juízos.

Essa medida tem como objetivo agilizar a distribuição dos recursos aos beneficiários que venceram suas ações contra o INSS, proporcionando-lhes o acesso aos valores devidos. É importante que os aposentados e pensionistas fiquem atentos à consulta no site do TRF ou entrem em contato com seus advogados para acompanhar o andamento do processo e confirmar se serão contemplados nesta etapa.

Liberação de R$ 1,8 bilhão: EXCELENTE notícia para aposentados do INSS; Confira
Liberação de R$ 1,8 bilhão: EXCELENTE notícia para aposentados do INSS; Confira. Imagem: Canva

Ações judiciais contra o INSS

As ações judiciais no INSS são comuns e geralmente são apresentadas quando o segurado discorda de alguma decisão, negativa ou revisão feita pelo órgão em relação a benefícios previdenciários. Existem diversas situações em que os segurados podem buscar a via judicial para reivindicar seus direitos junto ao INSS, tais como:

  • Concessão de benefícios: Quando o INSS nega a concessão de um benefício (como aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros), o segurado pode recorrer à Justiça para pleitear a concessão.
  • Revisão de benefícios: É possível buscar a revisão de um benefício já concedido pelo INSS, caso o segurado acredite que houve erro no cálculo ou na aplicação das regras previdenciárias.
  • Restabelecimento de benefícios cessados: Se o INSS suspende ou cancela um benefício de forma equivocada, o segurado pode ingressar com uma ação para restabelecer o pagamento.

É importante destacar que, antes de entrar com uma ação judicial contra o INSS, é recomendável buscar orientação jurídica para avaliar a viabilidade do processo e entender os direitos e possibilidades em cada caso específico. Os segurados podem procurar um advogado especializado em direito previdenciário ou, em alguns casos, recorrer à Defensoria Pública.

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