História para ENEM e vestibulares: o Destino Manifesto

Teoria dos Estados Unidos no século XIX

Destino Manifesto: um resumo para as suas provas

O termo “Destino Manifesto” é usado para nomear uma teoria que tentava justificar a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX.

O assunto é cobrado com frequência em questões de história geral dentro de provas como os vestibulares e o ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.

Dessa forma, para que você possa estudar da melhor forma possível, o artigo de hoje separou um resumo sobre o Destino Manifesto. Confira!

Destino Manifesta: introdução 

O Destino Manifesto surgiu no século XIX para justificar a expansão dos Estados Unidos em direção ao Oeste.

Destino Manifesta: contexto americano

Napoleão Bonaparte precisava de mais recursos para patrocinar suas guerras. Com isso, ele oferece a venda do estado da Louisiana para os americanos, que aceitaram e compraram o território em 1803.

Com isso, famílias americanas foram estimuladas a colonizar a Louisiana, se mudando para o local em casas oferecidas pelo governo federal.

Contudo, grupos indígenas habitavam o território há séculos, e não estavam dispostos a deixar suas terras e entregar seus recursos.

Destino Manifesto: criação do conceito

Após a compra de Louisiana, os americanos entraram em várias discussões para decidir se deveriam ou não avançar até para o Oeste e disputar territórios com os indígenas.

Assim, o jornalista John Louis O’Sullivan declarou que a expansão dos territórios americanos se justificava como vontade de Deus. O’Sullivan afirmou que os americanos estariam destinados à expansão por Deus e, dessa forma, a expansão seria o Destino Manifesto do Criador. É nesse contexto que o conceito Destino Manifesto foi criado.

A partir desse momento, a expansão recebe um apoio em massa e começa ser realizada pelos americanos.

Destino Manifesta: consequências

O nome foi rejeitado por alguns que diziam que essas palavras poderiam incentivar a expansão da escravidão nos estados que surgiam enquanto os territórios do Oeste se juntavam aos do governo federal americano.

Contudo, poucos eram os apoiadores dessa visão, já que a maioria dos americanos usaram o conceito para justificar as barbaridades cometidas contra dos indígenas, como a destruição de suas habitações, a escravidão e o genocídio.

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