Fordismo: tudo sobre esse modelo de produção!
Fordismo: vai cair na sua prova!
O termo Fordismo se refere ao sistema de produção criado pelo estadunidense Henry Ford e que se expandiu por todo o mundo ao longo do século XX.
O assunto é extremamente cobrado pelas principais provas do país, principalmente devido às inovações que ele trouxe para a produção industrial.
O Fordismo: Definição
O Fordismo foi um modelo de produção industrial criado pelo estadunidense Henry Ford, no ano de 1914, período em que se inicia a Primeira Guerra Mundial.
O modelo será amplamente utilizado nos Estados Unidos e, posteriormente, irá se expandir para todo o mundo, se tornando o principal modelo de gestão da Segunda Revolução Industrial. É válido destacar que o Fordismo será responsável revolucionar a produção de automóveis.
O Fordismo: Henry Ford
Henry Ford foi o responsável por fundar a Ford Motor Company, na cidade de Highland Park, EUA. A sua indústria seria responsável por criar um sistema de produção que aperfeiçoaria os fundamentos do Taylorismo, sistema que era utilizado até então e que havia sido criado por Frederick Taylor.
Ao colocar em prática uma série de técnicas da produção em massa, Ford acabou se tornando responsável por impulsionar o consumismo norte-americano.
O Fordismo: Características
A primeira linha de produção semi-automatizada de automóveis criada por Henry Ford foi instalada no ano de 1914. Em pouco tempo, o modelo já havia se mostrado um sucesso e o seu uso seria expandido para uma diversidade de novos lugares.
O modelo fordista foi o responsável por impulsionar a produção em massa, principalmente de automóveis, ao mesmo tempo em que reduziu os custos da produção, tornando os produtos mais acessíveis para a população como um todo. Esse padrão de produção geraria, em pouco tempo, muitos lucros para Ford e os Estados Unidos. Assim, em pouco tempo, ele passaria a ser o principal modelo de todos os países desenvolvidos, principalmente no período pós-guerra, alcançando, até mesmo, outras linhas de produção, como o setor têxtil e siderúrgico.
A principal característica do Fordismo que é cobrada pelos vestibulares e pelo ENEM é a inserção de esteiras rolantes como uma medida para inovar a a técnica de produção. As esteiras eram responsáveis por levar o produto por um longo caminho. Durante esse caminho, cada funcionário seria responsável por executar determinada tarefa. Dessa maneira, os funcionários não precisavam se movimentar para realizar as etapas pelas quais eram responsáveis, uma vez que as esteiras levavam os produtos até eles.
Apesar de as esteiras idealizadas por Ford terem aumentado a velocidade da produção, elas fizeram com que a mão-de-obra qualificada fossem desvalorizada, uma vez que como cada funcionário realizava apenas uma tarefa da linha de produção, não era necessário produzir conhecimentos aprofundados.
O Fordismo: A queda do modelo
O Fordismo não resistiu às crises do petróleo que ocorreram ao longo da década de 1970. Além disso, a entrada dos japoneses no mercado automobilístico também enfraqueceu o modelo, que seria substituído pelo Toyotismo.